Bolsa de valores

Assuntos diversos, relacionados ou não ao motociclismo

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polaka
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rafaeladvogado escreveu:
polaka escreveu:kkkk o Rafael ....


Tu faz parte do grupo "unidos dos Karalho a quatro"???..hehe :twisted: :twisted: esta rendendo bem ao mes ..kkkk tbm com tanto "VIAGRA" KKK
ehhehehee... eu não... eu faço parte do grupo BLACK KAMEN RIDER e comecei a mexer na bolsa em 17 julho recém estou me recuperando das minhas primeiras rateadas hehehehhehe

mas a coisa é viciante...

Quero aprender bem virtualmente, pra não perder no mundo real hehehhe :D



KKKK tbm faz pouco tempo q me cadastrei...mas posso lhe garantir que ja estou viciada na tabela de cotações..rs rs..sem contar nos Índice de Avaliação e Rentabilidade ..kkkk
Viagem longa - SP/GO/DF- Dezembro
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Ditado custom: Quando morrer quero ser cromada!!!!

ISRA # 30842
Dudoidu
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me cadastrei hj nesse folhainvest... é bem legal mas to meio perdido!!rsrs

vendi tds as açõs q já tinham na carteira e comecei td de novo...rs

aos poucos eu acho q consigo aprender!rs já senti q vicia msm!!! :D
vinibgomes
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ROBOZINHOS NOS MERCADOS - Alta Frequência

Investidores descobrem operações de alta frequência
Charles Duhigg

A grande novidade em Wall Street é uma maneira que alguns operadores encontraram de manejar o mercado de ações, espiar ordens de compra e venda dos investidores e, segundo críticos, até mesmo manipular sutilmente o preço dos títulos. Ela é chamada de operação de alta frequência - e é subitamente uma das forças mais faladas e misteriosas dos mercados.

Computadores poderosos, alguns bem ao lado das máquinas que dirigem mercados como a Bolsa de Valores de Nova York, permitem que operadores de alta frequência transmitam milhões de ordens à velocidade da luz e, segundo seus detratores, ceifar bilhões à custa de todo mundo restante.

Esses sistemas são tão rápidos que podem passar a perna em e deixar para trás tanto investidores humanos quanto computadores. Após se desenvolverem nas sombras por anos, eles finalmente estão dando muito o que falar.

Quase todos em Wall Street se perguntam como fundos hedge e grandes bancos como Goldman Sachs estão ganhando tanto dinheiro logo após o quase colapso do sistema financeiro. A operação de alta frequência é uma das respostas.

E, neste mês, quando um ex-programador da Goldman Sachs foi acusado de roubar códigos secretos de computador (um programa que, segundo um promotor federal, poderia "manipular os mercados de forma injusta"), o mistério apenas se aprofundou. A Goldman reconhece que lucra com a negociação de alta frequência, mas nega que possui vantagem injusta.

No entanto, especialistas em alta frequência claramente têm alguma vantagem sobre os traders típicos, sem falar nos investidores comuns. A SEC, a comissão de valores mobiliários americana, afirma que está examinando certos aspectos da estratégia.

"É daí que está vindo todo o dinheiro", disse William H. Donaldson, antigo presidente do conselho e chefe-executivo da Bolsa de Valores de Nova York e hoje consultor de um grande fundo hedge. "Se um investidor individual não tem os meios de acompanhar esse ritmo, todos eles estão com uma desvantagem enorme."

Na maior parte da história de Wall Street, a negociação de títulos foi bem simples: compradores e vendedores se reuniam nos espaços de negociação e barganhavam até chegarem a um acordo. Então, em 1998, a SEC autorizou que transações eletrônicas competissem com mercados como a Bolsa de Valores de Nova York. A intenção era abrir o mercado para qualquer um com uma ideia na cabeça e um computador na mesa.

Mas com o surgimento de novos mercados, os computadores pessoais não têm conseguido competir com os existentes em Wall Street. Poderosos algoritmos - "algos", no jargão do setor - executam milhões de ordens por segundo e podem varrer dezenas de mercados públicos e privados simultaneamente. Eles podem detectar tendências antes de investidores piscarem, mudando suas ordens e estratégias em milissegundos.

Negociadores de alta frequência muitas vezes confundem outros investidores ao emitir e cancelar ordens quase simultaneamente. Brechas nas regras de mercado dão aos investidores de alta velocidade uma visão preliminar de como os outros estão negociando. E seus computadores podem essencialmente forçar investidores mais lentos a desistir de lucros - e então desaparecer antes de qualquer um saber que estiveram por ali.

Operadores de alta frequência também se beneficiam da competição entre várias permutas, que pagam valores pequenos frequentemente captados pelos operadores maiores e mais ativos - normalmente um quarto de centavo de dólar por título para quem chegar primeiro. Esses pequenos pagamentos, dispersos em milhões de títulos, ajudam os investidores de alta velocidade a lucrar através da simples negociação de um número enorme de papéis, mesmo comprando ou vendendo a uma perda modesta.

"Isso virou uma corrida armamentista tecnológica e o que separa vencedores de perdedores é a rapidez com que conseguem se mover", disse Joseph M. Mecane, da NYSE Euronext, que opera na Bolsa de Valores de Nova York. "Mercados precisam de liquidez e operadores de alta frequência fornecem oportunidades para outros investidores comprarem e venderem."

O aumento das operações de alta frequência ajuda a explicar por que a atividade nas bolsas americanas disparou. O volume médio diário de operações subiu 164% desde 2005, de acordo com dados da Bolsa de Nova York. Embora os números precisos sejam enganosos, as bolsas afirmam que agora poucos operadores de alta frequência correspondem a mais da metade de todas as operações.

Para entender esse mundo de alta velocidade, considere o que aconteceu quando operadores de baixa velocidade enfrentaram os robôs de alta frequência no início deste mês e acabaram entregando os espólios aos computadores da velocidade da luz.

Era 15 de julho e a Intel, a gigante dos chips de computador, havia anunciado ganhos robustos na noite anterior. Alguns investidores, detectando uma oportunidade, começaram a comprar títulos da empresa de semicondutores Broadcom. (Suas atividades foram descritas por um investidor de uma grande firma de Wall Street que falou sob condição de anonimato para proteger seu emprego.)

Os operadores lentos se depararam com um dilema: se comprassem um grande número de títulos de uma vez, revelariam sua estratégia e arriscariam elevar o preço da Broadcom.

Então, como é comum em Wall Street, eles dividiram suas ordens em dezenas de pequenos lotes, esperando cobrir seu rastro. Um segundo após a abertura dos mercados, as ações da Broadcom estavam sendo negociadas a US$ 26,20.

Os operadores lentos começaram a emitir ordens de compra. Mas ao invés de elas aparecerem para todos os vendedores potenciais ao mesmo tempo, algumas dessas ordens foram provavelmente direcionadas a alguns operadores de alta frequência em apenas 30 milissegundos - 0,03 segundo -, a "ordem relâmpago". Apesar da intenção dos mercados de garantir transparência apresentando ordens a todos simultaneamente, uma brecha nas regulações permite que bolsas como Nasdaq mostrem a operadores algumas ordens antes de todo mundo, a um custo.

Em menos de meio segundo, operadores de alta frequência descobriram uma informação valiosa: o apetite pela Broadcom estava aumentando. Seus computadores começaram a comprar os papéis da companhia e então revendê-los aos investidores mais lentos a preços maiores. O preço total da Broadcom começou a subir.

Logo, milhares de ordens começaram a inundar os mercados enquanto programas de alta frequência funcionavam a todo vapor. Autômatos começaram a emitir e cancelar ordens minúsculas em milissegundos para determinar quanto os operadores mais lentos estavam dispostos a pagar. Os computadores de alta frequência rapidamente determinaram que o limite máximo de alguns investidores era de US$ 26,40. O preço disparou para US$ 26,39 e programas de alta frequência começaram a oferta de venda de centenas de milhares de ações.

O resultado: investidores lentos pagaram US$ 1,4 milhão por cerca de 56 mil papéis, ou US$ 7,8 mil a mais do que se pudessem agir tão rápido quanto os operadores de alta frequência.

Multiplique essas operações por milhares de papéis por dia e os lucros serão substanciais. Operadores de alta frequência ganharam cerca de US$ 21 bilhões no ano passado, estima a firma de pesquisa Tabb Group.

"Você quer encorajar a inovação, você quer recompensar as companhias que investiram em tecnologia e ideias que tornam os mercados mais eficientes", disse Andrew M. Brooks, chefe de compra e venda de ações americanas do T. Rowe Price, fundo mútuo e companhia de investimento que costuma competir e usar técnicas de alta frequência.

"Mas estamos indo em direção a um mercado de duas camadas, com o pessoal da arbitragem de alta frequência e todo o resto. As pessoas querem saber que têm uma chance legítima de conseguir um acordo justo. Caso contrário, os mercados perdem sua integridade."

Tradução: Amy Traduções

The New York Times
vinibgomes
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Registrado em: 29 Jun 2007, 00:51

Transações ultrarrápidas chegam ao Brasil
BM&F aluga espaço para investidor colocar supercomputadores, cuja tecnologia é suspeita de concorrência desleal

Operações de alta frequência estão sob investigação da SEC nos EUA; CVM afirma que acompanha discussão para ver se há dano à concorrência

TONI SCIARRETTA
DA REPORTAGEM LOCAL

A BM&FBovespa iniciou no Brasil as transações de alta frequência, feitas por supercomputadores no intervalo de milissegundos, que estão sob investigação da SEC (a CVM dos Estados Unidos) sob suspeita de promover concorrência desleal e de inflar artificialmente preços de ações, commodities e contratos financeiros. A novidade é uma das maiores apostas da Bolsa de Valores para elevar o número de negócios no mercado brasileiro.
Esses supercomputadores conseguem identificar possibilidades mínimas de ganhos e enviar ordens até 30 milissegundos à frente da concorrência, tempo mais do que suficiente para, em tese, interpretar e deduzir os valores pelos quais os demais investidores aceitam comprar ou vender uma ação ou contrato.
A tecnologia já está em funcionamento no Brasil desde o fim de junho para negócios com commodities e derivativos na rede da antiga BM&F, que aluga um espaço para esses investidores colocarem suas máquinas ligadas diretamente ao sistema da Bolsa.
A vantagem é que, dentro do prédio da Bolsa, eles conseguem colocar rapidamente as ordens sem correr o risco de atraso ou de pane em redes de intermediários. Para evitar espionagem industrial, o espaço é vigiado por câmeras 24 horas por dia. Os supercomputadores são acessados a distância, de seus países de origem.
Segundo a Bovespa, a ideia original era iniciar esse tipo de operação para negócio com ações ainda neste trimestre, mas isso depende de autorização da CVM. A Bolsa não revela a identidade nem o número de clientes que já utilizam essa tecnologia no país.
A exemplo da SEC, a CVM afirma que também está de olho se essa tecnologia representa uma ameaça ao mercado. "Estamos acompanhando os debates no exterior", afirmou, em nota. A autarquia disse ainda que não recebeu um pedido formal da Bolsa para iniciar a operação com ações.
Na Bolsa de Nova York, 46% das transações diárias são feitas pelos supercomputadores. A consultoria Themis, cujas críticas deflagraram as investigações na SEC, estima que 70% dos negócios sejam feitos por essa tecnologia, gerando uma avalanche de ordens e elevando a receita das Bolsas.
Os computadores conseguem ganhar centavos com pequenas arbitragens entre preços que deveriam caminhar juntos (soja no Brasil e em Chicago, ações de uma mesma empresa no país e no exterior), colaborando para reduzir pequenas imperfeições do mercado.
Executivos das Bolsas afirmam que esse investidor gera muitas ordens, irrigando os negócios com liquidez e corrigindo pequenas imperfeições na formação de preços.

Algoritmos
Utilizando algoritmos matemáticos (sequência de passos definidos para realizar uma tarefa), esses supercomputadores também conseguem testar o preço pelo qual um investidor tem ordem programada para vender uma ação.
Por exemplo, para descobrir se um fundo de pensão tem ordem para comprar uma ação a US$ 20,10, o supercomputador começa a enviar pequenas "iscas" vendendo esse papel a US$ 20,01, depois US$ 20,02 até obter um OK. Ao mesmo tempo, ele utiliza a mesma técnica para localizar outro investidor vendendo a mesma ação num valor próximo a esse.
Se encontrar um vendedor a US$ 20,08, poderá comprar todo o lote e ainda vender para o outro a US$ 2,10, embolsando US$ 0,02 por ação. E isso antes de que os dois consigam fechar negócio entre si.

Crise
Segundo estudo da Themis, essas operações vão sempre em favor da tendência de mercado, acentuando eventuais bolhas.
Analistas afirmam que foram essas transações que impediram a derrocada das Bolsas durante os piores meses da crise. Bancos como o norte-americano Goldman Sachs se mantiveram lucrativos nos meses mais difíceis com os ganhos obtidos por essas ordens.
O assunto virou a maior polêmica nos mercados dos Estados Unidos e da Europa desde o problema com os derivativos de crédito das hipotecas "subprime" (de alto risco), que deflagraram a atual crise global.
"Essa tecnologia foi o que segurou o mercado [na crise]. Todo mercado eletrônico tem a vantagem de ser mais econômico, mais preciso e mais rápido. Tudo o que é mais rápido faz com que as coisas aconteçam de uma maneira mais violenta. O fator negativo é a concorrência desleal e acelerar uma tendência. Mas também permite a existência de um mercado muito forte, que permite captações como as da VisaNet [que levantou R$ 8,4 bilhões em oferta inicial de ações em junho]. Também fica mais eficiente, evita fraude e diminui riscos", afirmou Milton Wagner, da consultoria Wagner Investimentos.
"É bom que tenha gente querendo explorar essas arbitragens. Isso traz liquidez e zera imperfeições. O problema é a Bolsa deixar uma tecnologia privada ter acesso a ela de forma diferente dos outros. Será um problema se a Bolsa estiver dando a informação dela, mesmo que ao mesmo tempo para todos, sabendo que poderá ter um uso privilegiado", disse Ricardo Almeida, especialista em mercados de capitais do Insper (ex-Ibmec-SP).


Bolsa Nasdaq decide proibir operações
DA REDAÇÃO
O grupo Nasdaq OMX, que opera uma das principais Bolsas dos EUA e atua na Europa, disse que vai parar "voluntariamente" de oferecer as transações eletrônica ultrarrápidas a partir de 1º de setembro.
A decisão ocorre em um momento em que aumenta a controvérsia sobre essas negociações. A SEC (a CVM norte-americana) já disse que estuda bani-las.
Em comunicado de dois parágrafos, a Nasdaq OMX elogia a decisão da SEC de estudar o banimento dessas transações e diz que vai colocar a sua decisão em prática porque os estudos do órgão ainda devem levar tempo. Ela pede que as outras Bolsas optem pelo mesmo caminho.
A presidente da SEC, Mary Schapiro, disse no início desta semana que instruiu os funcionários do órgão para encontrar um método que possa ser implementado rapidamente "para eliminar as desigualdades que surgem" com essas ordens.
A consultoria Tabb Group estima que as operações ultrarrápidas respondem por até 73% do volume diário de transações com ações nos Estados Unidos. Eram apenas 30% em 2005.
Felipe garcia
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VOLTA CARUSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amazonas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
rafaeladvogado
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isso é o fim dos outros negociantes...

essa boxscta de supercomputadores manipula totalmente o mercado e os outros investidores não tem chance...

espero que proíbam isso...

Já não basta as falcatruas de informações privilegiadas que alguns acionistas tem... agora tem mais isso :evil:
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vinibgomes
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Jovens largam tudo para tentar virar milionários na Bovespa

Anne Dias


"Day trader" é o sujeito que compra e vende ações várias vezes ao dia. Pode ser um investidor pessoa física que faz isso em causa própria, pode ser o gestor de um fundo que opera para clientes de um banco ou de uma corretora.

E, nesta fase pós-crise, com a Bolsa de Valores subindo, muitos estão virando "day traders". Vários até desistiram de tudo para operar. São jovens (têm menos de 25 anos), normalmente homens e com um objetivo em comum: querem ficar milionários logo.

Danilo Bertasi tem 19 anos e paga todas as contas de casa, o carro blindado e a faculdade com a rentabilidade das ações.

"Mas não é fácil. Comecei com R$ 8.000 e de cara perdi R$ 3.000", diz Danilo. Ele rói as unhas, sofre de pressão alta e toma remédio para dormir. Antes de começar a operar na Bolsa, Danilo era modelo fotográfico. De lá para cá, engordou 20 quilos. Atualmente, faz planos para ficar milionário aos 25 anos ou antes.

Esse jovem investidor tem um segredo para se dar bem com a Bolsa de Valores: não importa o que a empresa vende. Ele só opera papéis que oscilam muito.

"Adoro ações de construtoras e as das empresas do Eike Batista. Para mim, tanto faz se vendem cadeado ou biscoito", afirma Danilo. Ele estuda administração de empresas no Mackenzie, em São Paulo, mas não quer trabalhar em escritório. "Meu negócio é a Bolsa", diz.

Há duas semanas sua carteira só vem dando lucro. "Já sei que logo vou ter prejuízo, é sempre assim", diz.

Demissão
Outro exemplo é Diego Mattiello. Ele tem 25 anos, não é casado, não tem filhos e é analista de sistemas.

Há dois meses largou o emprego onde estava havia dois anos e ganhava R$ 2.000 por mês. "Com a Bolsa, faço pelo menos R$ 4.000 todos os meses", diz Mattiello.

Ele afirmou que pensou bem antes de largar tudo. "Estava cansado da rotina e do salário baixo."

No começo do ano, Mattiello fez um curso para entender como operar na Bolsa via home broker.

Começou com R$ 2.000, que viraram R$ 10 mil no mercado acionário. De tão animado, Mattiello colocou mais R$ 20 mil em ações, sempre operando em minicontrato futuro (compra e venda de papéis em prazos determinados).

A ganância do jovem tem um certo limite. "Sigo uma estratégia. Quando a Bolsa atinge o que defini, páro de operar e só volto no dia seguinte", afirma.

Por outro lado, ele quer ficar milionário em cinco anos. Capitalizado, Mattiello espera abrir uma consultoria para ajudar outros investidores. "Até porque ficar só operando é muito chato", diz.

Experiência
O trader Carlos Episcopo, mais conhecido como Iceman (homem de gelo, em inglês) nos fóruns que discutem o mercado, afirma que é comum aparecer jovens que queiram ficar milionários rapidamente. "Toda vez que o mercado entra em alta depois de uma crise isso acontece."

Episcopo tem 39 anos e é trader há cinco. Antes disso, ele era sócio de uma empresa de telecomunicações. Como ele operava mais do que trabalhava, o sócio deu um ultimato. Ele optou por largar a sociedade e viver da rentabilidade do mercado de ações.

O problema dos jovens traders, diz Episcopo, é a autoconfiança. "A maioria quebra a cara depois de algum tempo."

Para ele, o segredo de quem quer virar "day trader" é ouvir os mais experientes, entrar nos fóruns de debate, ler as análises de corretoras.

Dinheiro fácil
O gerente-geral do INI (Instituto Nacional de Investidores), Paulo Portinho, já viu muitos jovens entrarem no mercado e se darem mal.

"A chance de alguém se dar bem vendendo e comprando o dia todo até existe. Mas dificilmente se mantém", afirma.

O problema, diz Portinho, é que esses investidores são muito agressivos e encaram a Bolsa como um jogo, não um investimento.

"Quando começam a perder sem parar, entram em pânico e largam tudo. E Bolsa é investimento para o longo prazo", diz Portinho."


fonte: UOL
rafaeladvogado
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Contato:

Comecei no folha invest com 236.314,20 em 16/07/2009

e agora estou com 244.857,91 em 25/09/2009... isso porque caiu o preço de algumas ações que tenho... na terça eu tinha 247.000,00 :wink:
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cros
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em fevereiro
Ranking mensal: 8.339 º
Ranking anual: 8.339 º
Capital: R$ 94.998,73
Limite diário de operações: R$ 165.810,21
Limite restante de operações: R$ 165.810,21

TOTAL CAPITAL (R$) TOTAL AÇÕES (R$) TOTAL GERAL (R$)
94.998,73 143.540,00 238.538,73
RENTABILIDADE ANUAL
Posição financeira em 30/01/2009 231.766,63
Posição financeira corrente (Capital + Ações) 238.538,73
Performance corrente* 2,9219%

Hoje

Ranking mensal: 54.021 º
Ranking anual: 10.038 º
Capital: R$ 78.013,85
Limite diário de operações: R$ 200.000,00
Limite restante de operações: R$ 200.000,00

TOTAL CAPITAL (R$) TOTAL AÇÕES (R$) TOTAL GERAL (R$)
78.013,85 265.120,00 343.133,85
RENTABILIDADE ANUAL
Posição financeira em 30/01/2009 231.766,63
Posição financeira corrente (Capital + Ações) 343.133,85
Performance corrente* 48,0514%
RENTABILIDADE MENSAL
Posição financeira em 31/08/2009 333.913,39
Posição financeira corrente (Capital + Ações) 343.133,85
Performance corrente* 2,7613%
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rafaeladvogado
Desvirtuador
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Registrado em: 23 Ago 2007, 09:33
Localização: Montenegro
Contato:

Cros tu é ninja heim... saltou pra 343 mil... parabéns... :wink: :wink: :wink:

Pena que é virtual... hehehheh :lol: :lol: :lol:
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