E ai galera, no auge da crise global iniciada em 2008 o governo deu incentivos de cofins nas motos e IPI nos carros, mas alguém sentiu diferenças nas lojas?
Eu não vejo a Kasinski dando muito boi no mercado custom, apesar de ter baixado os preços das Comets, mas Mirage 650 não baixa o preço nem por reza braba...
Alguém viu melhorar os preços?
Mercado x Consumidor
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Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
[]´s Jovi
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Jovi, boa pergunta.
Antes de comprar a minha belezura, bem que procurei por preço melhor, desde que vi a promoção da Comet, na revista especializada. Mas, nada de nada.
Então, optei pela compra de uma 2008, com 2000 kms rodados, já equipada. Além do que não tinha aquele cano de descarga horroroso. Pena não ter sido uma pretinha, mas, vinho tá de bom tamanho.
Antes de comprar a minha belezura, bem que procurei por preço melhor, desde que vi a promoção da Comet, na revista especializada. Mas, nada de nada.
Então, optei pela compra de uma 2008, com 2000 kms rodados, já equipada. Além do que não tinha aquele cano de descarga horroroso. Pena não ter sido uma pretinha, mas, vinho tá de bom tamanho.
O importante é andar de moto.
Era disso mesmo que ia pergunta. Na matéria que vi ontem meia noite , falava sobre desconto na moto, mas flw apenas ate 150cc. Um desconto de 100 reais, para uma moto que custa 4.500. é isso mesmo ou eu tava dormindo ja?Pq se for só isso é realemnte rídiculo. E para as motos custom, como fica?!
Que baita incentivo!!! Vou correndo comprar outra moto. Vou economizar uns 150 pilas. Ora, vão a merd*! Eu quero é pagar um preço justo pela moto, contribuir com taxas e impostos decentes, pagar um DPVAT honesto. Chega de hipocrisia.
Tio Giba
O encanto de viajar está na própria viagem (M.Quintana)
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- Paulo Presley
- Mensagens: 12
- Registrado em: 26 Set 2009, 18:11
Fala Galera....
Alguém sabe informar se a grana que o governo liberou para compra de motos até 150cc já esta sendo utilizada ? Procurei informações no Banco do Brasil e na Dafra e bulhufas.... !!! Ninguém sabe de nada. O gerente do banco ainda disse - Recebi o manual da verba mas não olhei...
Na televisão vi um tal de ''Acelera Brasil11 que também ninguém sabe informar...
Se alguem tiver informações fico grato em receber...
Estrada livre a todos
Alguém sabe informar se a grana que o governo liberou para compra de motos até 150cc já esta sendo utilizada ? Procurei informações no Banco do Brasil e na Dafra e bulhufas.... !!! Ninguém sabe de nada. O gerente do banco ainda disse - Recebi o manual da verba mas não olhei...
Na televisão vi um tal de ''Acelera Brasil11 que também ninguém sabe informar...
Se alguem tiver informações fico grato em receber...
Estrada livre a todos
Paulo Presley
Lá vai um texto sobre o milagre da multiplicação de motos a partir do momento que você compra a sua:
" Já repararam como, após uma compra, a gente passa a ver na rua aquela moto que acabamos de comprar em tudo que é lugar? ..."
Restante no blog:
http://www.vidanarua.com.br/surgiram-mo ... prou-a-sua
" Já repararam como, após uma compra, a gente passa a ver na rua aquela moto que acabamos de comprar em tudo que é lugar? ..."
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Gilson (Da Rua)
www.vidanarua.com.br
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hahaha... é verdade... isso acontece com carros tmb... hahaha
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Pedro Bueno da Silva
Pedro Bueno da Silva
Isso é psicologico, basta pensar em uma modelo de veiculo que vais ver aos montes pelas ruas...
Um exemplo bem prático, Astra belga (astrinha, que saiu sómente em 95 no lisarb) procure pelas ruas e diga quantos consegue ver e em quantas cores eles sairam.
Um exemplo bem prático, Astra belga (astrinha, que saiu sómente em 95 no lisarb) procure pelas ruas e diga quantos consegue ver e em quantas cores eles sairam.
19/08/2012 - 06h02
Depreciação e falta de crédito congelam mercado de usados
RODRIGO LARA
A situação é comum: seduzido pela queda nos preços dos carros zero-quilômetro, o consumidor corre às lojas para trocar o modelo usado por um novo. A empolgação dura até o momento em que o cliente descobre o quanto pagam hoje pelo seu veículo.
"Levei meu carro para ser avaliado em duas concessionárias de São Paulo. Em uma, ofereceram um valor R$ 7.000 abaixo da tabela. Na outra, foi pior: R$ 8.000 a menos. Dei risada da oferta e fui embora", conta o analista de sistemas Raphael Mesquita Siqueira, 29, dono de um Fiat Palio ELX 1.0 2010, cujo valor de mercado é estimado em R$ 25,5 mil.
Raphael afirma que desistiu do negócio ao menos por enquanto. "Eu pensei em trocar porque os custos de manutenção ficariam maiores com o tempo, mas terei que continuar com o meu carro", lamenta. Segundo ele, os lojistas dizem que estão pagando pouco por estar difícil vender um carro usado.
A desvalorização acentuada se deve ao momento do mercado. Além da redução nos preços que reflete o desconto de IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) para carros novos, a escassez de crédito ao consumidor levou à estagnação do segmento de usados.
"As financeiras preferem dar crédito para a compra de modelos zero-quilômetro porque o risco para elas é menor em caso de inadimplência. Soma-se a isso o fato de que é mais fácil um consumidor achar um carro novo dentro das suas preferências", diz Paulo Roberto Garbossa, consultor da ADK Automotive.
As taxas de juros para o financiamento de usados dependem da idade do veículo, mas, em geral, são mais altas do que as praticadas na compra de carros novos.
"O mercado de usados é extremamente sensível ao que ocorre com o de automóveis zero-quilômetro. Isso faz com que o interesse pelos modelos rodados caia, o que afeta a liquidez desse tipo de bem", diz Garbossa.
De acordo com os relatórios da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o desempenho do mercado de usados foi 2,3% melhor entre janeiro e julho de 2012 do que no mesmo período do ano passado. O problema é que a balança está pendendo para os carros novos.
"Historicamente, a relação é de três automóveis usados vendidos para cada zero-quilômetro emplacado. Hoje, essa marca está em 2,3 usados para cada novo. O que vemos é um mercado parado", explica Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave.
Meneghetti também afirma que a baixa oferta de crédito para a compra de usados dificulta a aquisição, mas acredita que a tendência é de retorno à normalidade. "Estamos em um período de transição. Passada a baixa do IPI, o mercado de usados deverá retomar seu fôlego."
INDEPENDENTES
Os lojistas independentes estão tendo problemas com a demora para vender os carros em estoque, que perdem valor. "O movimento de queda começou no início do ano e está pior do que em 2008, quando também houve corte no IPI. Os preços caíram mais e o mercado está lento", diz Wendel Gonçalves Tomé dos Santos, dono da W Motors.
Para os consumidores, o mau momento do mercado de carros usados exige mudanças nos planos. Quem pretende vender um carro precisa ter paciência e buscar alternativas para perder menos dinheiro (veja quadro acima).
A fonoaudióloga Danielle Moraes, 29, reviu a decisão de entregar seu Renault Sandero Expression 2009 em uma loja. "Ofereceram muito pouco pelo meu carro. Eu queria aproveitar o IPI reduzido, mas fiquei insatisfeita com as ofertas. Estou considerando a hipótese de oferecê-lo para particulares", conta.
O advogado João Batista Albiero Júnior, 62, foi mais radical. Morador de Porto Feliz (118 quilômetros de São Paulo), ele preferiu comprar o carro zero-quilômetro sem se desfazer do seu veículo antigo, um Volkswagen Gol 1995.
"Não valia a pena usá-lo como entrada na troca, pois me ofereceram apenas entre R$ 5 mil e R$ 6 mil. Acabei comprando um VW Fox novo e vou utilizar o Gol para percursos curtos ou mais exigentes, como estradas de terra", explica o advogado.
fonte
Depreciação e falta de crédito congelam mercado de usados
RODRIGO LARA
A situação é comum: seduzido pela queda nos preços dos carros zero-quilômetro, o consumidor corre às lojas para trocar o modelo usado por um novo. A empolgação dura até o momento em que o cliente descobre o quanto pagam hoje pelo seu veículo.
"Levei meu carro para ser avaliado em duas concessionárias de São Paulo. Em uma, ofereceram um valor R$ 7.000 abaixo da tabela. Na outra, foi pior: R$ 8.000 a menos. Dei risada da oferta e fui embora", conta o analista de sistemas Raphael Mesquita Siqueira, 29, dono de um Fiat Palio ELX 1.0 2010, cujo valor de mercado é estimado em R$ 25,5 mil.
Raphael afirma que desistiu do negócio ao menos por enquanto. "Eu pensei em trocar porque os custos de manutenção ficariam maiores com o tempo, mas terei que continuar com o meu carro", lamenta. Segundo ele, os lojistas dizem que estão pagando pouco por estar difícil vender um carro usado.
A desvalorização acentuada se deve ao momento do mercado. Além da redução nos preços que reflete o desconto de IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) para carros novos, a escassez de crédito ao consumidor levou à estagnação do segmento de usados.
"As financeiras preferem dar crédito para a compra de modelos zero-quilômetro porque o risco para elas é menor em caso de inadimplência. Soma-se a isso o fato de que é mais fácil um consumidor achar um carro novo dentro das suas preferências", diz Paulo Roberto Garbossa, consultor da ADK Automotive.
As taxas de juros para o financiamento de usados dependem da idade do veículo, mas, em geral, são mais altas do que as praticadas na compra de carros novos.
"O mercado de usados é extremamente sensível ao que ocorre com o de automóveis zero-quilômetro. Isso faz com que o interesse pelos modelos rodados caia, o que afeta a liquidez desse tipo de bem", diz Garbossa.
De acordo com os relatórios da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o desempenho do mercado de usados foi 2,3% melhor entre janeiro e julho de 2012 do que no mesmo período do ano passado. O problema é que a balança está pendendo para os carros novos.
"Historicamente, a relação é de três automóveis usados vendidos para cada zero-quilômetro emplacado. Hoje, essa marca está em 2,3 usados para cada novo. O que vemos é um mercado parado", explica Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave.
Meneghetti também afirma que a baixa oferta de crédito para a compra de usados dificulta a aquisição, mas acredita que a tendência é de retorno à normalidade. "Estamos em um período de transição. Passada a baixa do IPI, o mercado de usados deverá retomar seu fôlego."
INDEPENDENTES
Os lojistas independentes estão tendo problemas com a demora para vender os carros em estoque, que perdem valor. "O movimento de queda começou no início do ano e está pior do que em 2008, quando também houve corte no IPI. Os preços caíram mais e o mercado está lento", diz Wendel Gonçalves Tomé dos Santos, dono da W Motors.
Para os consumidores, o mau momento do mercado de carros usados exige mudanças nos planos. Quem pretende vender um carro precisa ter paciência e buscar alternativas para perder menos dinheiro (veja quadro acima).
A fonoaudióloga Danielle Moraes, 29, reviu a decisão de entregar seu Renault Sandero Expression 2009 em uma loja. "Ofereceram muito pouco pelo meu carro. Eu queria aproveitar o IPI reduzido, mas fiquei insatisfeita com as ofertas. Estou considerando a hipótese de oferecê-lo para particulares", conta.
O advogado João Batista Albiero Júnior, 62, foi mais radical. Morador de Porto Feliz (118 quilômetros de São Paulo), ele preferiu comprar o carro zero-quilômetro sem se desfazer do seu veículo antigo, um Volkswagen Gol 1995.
"Não valia a pena usá-lo como entrada na troca, pois me ofereceram apenas entre R$ 5 mil e R$ 6 mil. Acabei comprando um VW Fox novo e vou utilizar o Gol para percursos curtos ou mais exigentes, como estradas de terra", explica o advogado.
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