A diferença entre a Mirage e a Drag não é na potência é no torque, simples assim. Tanto que a velocidade final da Drag não é absurdamente maior que da Mirage, agora o torque é mais que o dobro.Santista escreveu:Amigo Yan, quem está errado é vôce, primeiro desde que se mantenha a mesma relação entre o eixo final da caixa de cambio e a roda, tanto faz ser correia, corrente ou cardã, vai ser a mesma coisa, tipo uma relação 5:1 quer dizer que 5 voltas do eixo primario da uma volta na engrenagem da roda motriz, não importa se é com corrente ou correia, outro exemplo: vamos supor que para a roda traseira dar uma volta o pinhão tem que dar dez voltas, obedecendo essa relção, não importa o tipo de tasmissão, de acordo com esses calculos de perda de 15% para o sistema cardã, a drag star tem 15% a menos de potencia que da 6 HP a menos , quer dizer ela não tem 40 HP, tem na verdade 34 HP, ai a Mirage tem 28 HP, tirando 5% da 1,4 HP a menos, ai fica assim Mirage 26,6 HP, Drag 34 HP, diferença: 7,4 HP quer dizer a Drag com 650 CC é só 7,4 HP mais forte que a Mirage com 250 HP, Yan anda com a tua mirage e em seguida anda com uma Drag e depois me diz se tem só 7,4 HP de diferença, agora o exemplo do Valentino Rossi, é muito fácil: a trasmissão por corrente é a mais forte, não quebra nas reduzidas antes de se fazer as curvas, nem as arrancadas após as curvas, se usar o sistema de cardã não aguenta os trancos, como o sistema de correia também não aguenta
como já falei para provar isso tem que pegar a mesma moto e colocar os três sistemas obedecendo a mesma relação, se der diferença eu jogo fora meu conhecimento de mecânica,
O que o Hellmann falou é o correto, não é porque tem a mesma relação que a energia disperdiçada nos dois sistemas é a mesma. Tem um vídeo que eu postei acima do autoesporte que fala a diferença entre as relações, da uma olhada. Essa informação de perda no sistema de relação é vista em inúmeros locais, se fosse errado alguém já tinha contestado.
Não preciso colocar uma corrente na Drag para saber que tem diferença, quando um referencial teórico (baseado em experiência) diz que tem, do mesmo modo não preciso jogar uma pedra para o alto, para saber que a gravidade existe.