Papo de economia

Assuntos diversos, relacionados ou não ao motociclismo

Moderadores: Administradores, Moderadores, Colaboradores

Responder
vinibgomes
Mensagens: 513
Registrado em: 29 Jun 2007, 00:51

General Motors pede concordata

01/06/2009 - 09h43
Atualizada às 11h34


A General Motors entrou nesta segunda-feira (1º), numa corte de Nova York (EUA), com um pedido de concordata. Um pronunciamento oficial do presidente norte-americano Barack Obama e de algum executivo da GM é esperado para mais tarde. Trata-se da terceira maior quebra de empresa da história dos Estados Unidos, atrás apenas do Lehman Brothers e da WorldCom. A quebra da GM superou até mesmo a da Enron, em 2001.

Fundada há 101 anos, a GM foi a maior vendedora de veículos no mundo entre 1931 e 2008, quando a japonesa Toyota a ultrapassou. Afundada numa crise sem precedentes -- agravada pelo derretimento financeiro mundial iniciado em 2008, mas originada em procedimentos e estratégias empresariais muito questionados, como insistir na fabricação de picapes e SUVs beberrões e poluidores --, a GM começou este ano devendo bilhões de dólares, inclusive ao Tesouro dos EUA, e enfrentando dificuldades para fechar acordos com seus credores.

Como parte do processo de reestruturação, o governo dos EUA vai colocar mais US$ 30,1 bilhões na GM, em troca de 60% do controle da "nova" companhia que emergirá da concordata.

O governo do Canadá deterá 12% da empresa, entrando com US$ 9,5 bilhões. O sindicato United Auto Workers (UAW) terá assento na diretoria da companhia. Todos os atuais executivos devem ser trocados por homens de confiança do presidente Barack Obama.

No começo da derrocada, no final do ano passado, a General Motors teve de publicar um histórico anúncio admitindo vários erros, fazendo uma auto-crítica arrasadora e, finalmente, explicando aos cidadãos dos Estados Unidos porque se via no direito de pedir dinheiro público emprestado para sair do buraco. Agora, vê-se obrigada a apelar à lei norte-americana para proteger-se contra pedidos de falência.

A Chrysler, terceira maior montadora de veículos dos Estados Unidos, pediu concordata no final de abril. Seu processo de recuperação inclui uma aliança com a italiana Fiat, mas nada de semelhante será feito pela GM.

O que a ex-maior do mundo fez de prático antes da concordata foi colocar à venda a marca Hummer, marcar o próximo ano como o último da Pontiac, sucatear a Saturn e, na Europa, passar o controle da Opel à canadense Magna. A Ford, segunda maior montadora dos EUA, não chegou a pedir dinheiro ao governo norte-americano.

O processo de reestruturação da GM inclui o fechamento de diversas fábricas e unidades nos EUA e o consequente corte de postos de trabalho -- as demissões podem chegar a 20 mil, numa estimativa algo conservadora. Ao menos 11 unidades estão com os dias contados, entre elas, cinco fábricas de motores e estamparias, que devem encerrar suas atividades em 2010. Uma unidade no Estado de Delaware, especializada em roadsters (conversíveis de dois lugares) das marcas Pontiac e Saturn, é outra que terá as portas fechadas. Numa medida do que a quebra e severa reestruturação da GM podem fazer com a cadeia produtiva automotiva, até 100 mil empregos podem ser perdidos nas revendas do grupo que podem ser fechadas nos próximos anos -- até 6.000 lojas nos Estados Unidos estariam ameaçadas.

A esperada diminuição da produção, do catálogo de produtos e das vendas gerais da GM devem não só impedir que a empresa recupere a posição de maior do mundo no setor automotivo, como também fazer com que seja ultrapassada domesticamente pela própria Toyota e, num segundo momento, pela Ford -- que então se tornaria a maior montadora dos EUA.
cros
Moderador
Mensagens: 10235
Registrado em: 16 Nov 2007, 00:55
Localização: Eldorado do Sul

Sempre achei e continuo achando que empresas grandes, são faceis de perder o controle e administrar.

O deslumbre do dono e dos diretores mamões é um fascnicio o desvio de dinheiro, bonus etc levam cada vez mais a distanciar da realidade.
Imagem
vinibgomes
Mensagens: 513
Registrado em: 29 Jun 2007, 00:51

Segunda-feira, 01 de junho de 2009, 08h05

Futuro da Gazeta Mercantil segue sem definição

AE

O futuro do jornal Gazeta Mercantil, fundado em 1920, segue indefinido. Na sexta-feira passada (dia 29), circulou a última edição sob a responsabilidade da Companhia Brasileira de Multimídia (CBM). Até ontem, ainda era esperado um acordo para a continuidade da publicação entre o empresário Nelson Tanure, da CBM, e o dono do título, Luiz Fernando Levy. Esse acordo, no entanto, não ocorreu, e o jornal não circula nesta segunda-feira. Levy informou, na sexta-feira, que iria se pronunciar hoje sobre o destino do periódico.

A CBM concedeu um mês férias para todos os cerca de 90 trabalhadores a partir de hoje. O grupo afirmou que vai tentar recolocar os profissionais em outras publicações da própria CBM (que é dona da Editora JB e da Editora Peixes) durante esse período. Caso não haja recontratação, deve conceder mais trinta dias de férias. Se até lá não houver recolocação, os trabalhadores serão demitidos.

Durante o fim de semana, os acessos ao site do jornal foram redirecionados para um comunicado em que a CBM reafirma o fim da responsabilidade sobre as marcas Gazeta Mercantil e InvestNews. O informe está hospedado no endereço eletrônico do novo empreendimento da CBM, o portal Investimento e Notícias, que entrou em funcionamento na semana passada. A expectativa por parte dos funcionários é que esse novo site empregue parte da mão de obra do jornal.

A associação entre Levy e Tanure, dono do grupo Docas Investimentos, ao qual pertence a CBM, ocorreu em 2003, por meio de um contrato de arrendamento do título Gazeta Mercantil. É esse contrato que Tanure pretende rescindir. O principal motivo para o fim do acordo é a herança de uma dívida trabalhista estimada em R$ 200 milhões. A Justiça considerou o arrendamento da marca como um forma de sucessão, o que atrelou o passivo trabalhista à CBM. Isso possibilitou a cobrança de credores da Gazeta, que têm conseguido bloquear pagamentos direcionados ao jornal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
vinibgomes
Mensagens: 513
Registrado em: 29 Jun 2007, 00:51

Segunda-feira, 01 de junho de 2009, 11h49

Venda da Chrysler para a Fiat é aprovada

CYNTHIA DECLOEDT E MARCÍLIO SOUZA

A aprovação pela Corte de Falência dos Estados Unidos do plano apoiado pelo governo norte-americano de venda dos ativos da Chrysler para a montadora italiana Fiat irá salvar milhares de empregos nos EUA e, ao mesmo tempo, dar à marca uma nova vida, disse hoje o presidente norte-americano, Barack Obama. A decisão "abre caminho para que a nova Chrysler saia com sucesso da concordata, como uma nova, mais forte e mais competitiva empresa no futuro", afirmou Obama.

A Chrysler entrou com pedido de concordata em 30 de abril, por meio de um acordo que dá ao governo norte-americano uma significante participação na companhia, a qual já recebeu bilhões de dólares em ajuda do governo. "Como resultado do grande comprometimento do governo dos Estados Unidos e dos duros sacrifícios de todos os acionistas envolvidos, a Chrysler tem uma nova vida", disse Obama.

A montadora norte-americana informou hoje que o tribunal de falências de Nova York aprovou o pedido da companhia de vender praticamente todas as suas operações para a Chrysler Group LLC, nova empresa formada em aliança com a italiana Fiat. As operações do grupo no México, Canadá e em outros países também serão adquiridas por esta empresa.

Como foi anunciado no dia 30 de abril, Robert Nardelli, atualmente presidente e executivo-chefe (CEO) da Chrysler, vai renunciar aos cargos quando a transação for concluída e voltará ao grupo de private equity Cerberus Capital Management LP como consultor.

O juiz Arthur González rejeitou argumentos de alguns credores e concessionários da Chrysler, que tentaram bloquear a transação. Ele destacou no relatório de 47 páginas que a Fiat é a única alternativa viável à liquidação imediata da montadora.

A Chrysler Group LLC será controlada pelos governos dos EUA e do Canadá, por um fundo administrado por sindicatos e pela Fiat. As informações são da Dow Jones.
cros
Moderador
Mensagens: 10235
Registrado em: 16 Nov 2007, 00:55
Localização: Eldorado do Sul

MPF denuncia executivos da Camargo Corrêa

Aloisio Milani

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia à Justiça contra os executivos da construtora Camargo Corrêa por evasão e lavagem de dinheiro. Os crimes são investigados pela Operação Castelo de Areia, que flagrou um esquema de desvios de recursos com supostas doações ilegais para partidos políticos.

A procuradora da República, Karen Kahn, enviou a denúncia à 6ª Vara Criminal de São Paulo na sexta-feira, 29, mas a informação só foi divulgada hoje. Uma das provas encontradas na operação indicam movimentação irregular de cerca de US$ 30 milhões no ano passado.

Em nota divulgada hoje, o MPF reconhece que provas documentais confirmaram o conteúdo das interceptações telefônicas que deram origem à operação.

Três executivos da construtora - Pietro Francesco Giavina Bianchi, Dárcio Brunato e Fernando Dias Gomes - e quatro doleiros - Kurt Paul Pickel, José Diney Matos, Jadair Fernandes de Almeida e Maristela Sum Doherty - foram denunciados pelos crimes como fraude em operação financeira, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

A investigação, como anunciado pela procuradora Karen Kahn em março, se limita inicialmente às fraudes da empresa e não a irregularidades eleitorais.

"Pelo confronto entre as interceptações telefônicas e o material apreendido in loco, ficou patente que o doleiro Kurt Paul Pickel coordenava as operações que eram executadas, na prática, por Almeida e pelo parceiro Diney Matos e os doleiros Paco e Raul, os dois últimos, baseados no Uruguai, sob as ordens de Bianchi, Brunato e Dias Gomes (todos executivos da construtora)", diz a nota do MPF.

Pickel tinha a função de indicar contas no exterior para as remessas e compensações dos valores. Segundo o MPF, a "contabilidade paralela" dessas operações foi encontrada pela Polícia Federal nas diligências que cumpriram mandatos de busca e apreensão na sede do Grupo Camargo Corrêa, em São Paulo, e na empresa do doleiro. Um dos documentos referentes a 2008 demonstra o somatório de US$ 30 milhões em remessas.

Com a denúncia, o MPF fundamenta que o interesse dos executivos da construtora em realizar as remessas ao exterior de forma ilegal pode ser a "intenção de ocultar recentes e constantes superfaturamentos em obras públicas". Seis delas são citadas:

- Construção da Refinaria Abreu e Lima, em Recife;
- Construção do Metrô de Salvador;
- Ampliação do aeroporto de Vitória;
- Implantação de trens urbanos em Fortaleza;
- Implantação do terminal de passageiros-Timbi;
- Modernização do trecho Rodoviária-Recife-Cabo.

Agora, a denúncia está nas mãos do juiz federal Fausto De Sanctis, que deve aceitar ou não a denúncia. Com isso, os investigados passam à condição de réus.


A copa de 2014 promete!!
Imagem
vinibgomes
Mensagens: 513
Registrado em: 29 Jun 2007, 00:51

China vai perder força e afetar Brasil, diz especialista

De São Paulo
03/06/2009





A alta dos preços das commodities é uma bolha e as exportações brasileiras vão sofrer quando a economia da China voltar a desacelerar. A previsão é de Roberto Dumas, representante-chefe do Itaú BBA em Xangai e professor da China Europe Internacional Business School. Desde o início do ano, o índice de commodities CRB da Reuters subiu 13%.

Em uma palestra ontem para uma plateia de executivos reunidos pela Hampton Sofise, Dumas disse que a demanda por commodities não vai se manter, porque a recuperação da China é temporária. Ele acredita que o estímulo fiscal do governo chinês incrementou a demanda no curto prazo, mas vai gerar super-produção.

"Está contra a lógica. O mundo quer consumir menos, mas a China quer sair da crise produzindo mais", disse Dumas. Com um pacote fiscal de US$ 586 bilhões e empréstimos bancários de US$ 668 bilhões no primeiro trimestre (mais do que em todo o ano de 2008), os chineses estão investindo em infraestrutura e incentivando a indústria pesada (como as siderúrgicas) a seguir a todo vapor.

O problema, segundo Dumas, é que esse tipo de investimento não gera tanto emprego quanto gasta. Para que a recuperação fosse sustentável, a China deveria reestruturar sua economia, reduzindo peso das exportações e aumentando o do consumo. "O crescimento chinês do pós-crise vai deteriorar ainda mais o equilíbrio da economia local", disse.

Para o representante do Itaú BBA no país, o consumo chinês está crescendo, só que mais devagar do que a produção industrial, que avançou 8,3% em março e 3,8% no primeiro trimestre. Ele afirma que a deflação é uma prova disso. O índice de preços ao consumidor na China caiu 1,5% em abril, 1,2% em março e 1,6% em fevereiro.

"O pacote atual é similar ao que foi feito em 1997 e 1998, quando a China enfrentou as crises da Ásia e da Rússia. A questão é que agora os Estados Unidos não estão crescendo. Para quem a China vai vender toda essa capacidade de produção que está construindo?", questionou o especialista.

Na China, a participação do consumo no Produto Interno Bruto (PIB) cedeu de 49% em 1990 para 35% em 2007. Em compensação, a fatia do investimento no PIB subiu de 36% para 44% no período. De acordo com Dumas, o consumo perdeu fôlego por conta da redução dos salários, da queda nas transferência do governo e dos menores ganhos de capital. "Não é possível reverter esse processo de um dia para o outro", disse. (RL)
cros
Moderador
Mensagens: 10235
Registrado em: 16 Nov 2007, 00:55
Localização: Eldorado do Sul

Pão de Açúcar compra Ponto Frio

Com Ponto Frio, Pão de Açúcar diz que deve contratar no médio prazo

Com a compra, a rede toma a liderança do varejo brasileiro.
Ponto Frio havia sido oficialmente colocado à venda em março.

Ao anunciar nesta segunda-feira (8) a compra da rede de varejo de eletrônicos e eletrodomésticos Ponto Frio (Globex Utilidades), o presidente do Conselho do Grupo Pão de Açúcar, Abilio Diniz, afirmou que a empresa não deve demitir e sim contratar no médio prazo.

Segundo ele, se houver alguma demissão imediata, deve ocorrer no “alto escalão”, mas não há nada definido ainda.

De acordo com Diniz, poucas lojas do Ponto Frio serão fechadas logo após a aquisição. Como a maioria dos funcionários do Ponto Frio são das lojas, não deve haver muitas demissões, disse ele. "Mas acho que depois vamos abrir vagas, esse é nosso compromisso", afirmou Diniz.

Diniz disse que o grupo ainda estuda se manterá a marca Ponto Frio.

O empresário afirmou que com a aquisição o grupo tem como meta “crescer em eletrodomésticos e eletrônicos. As pessoas gostam de comprar modernidade, avanços da tecnologia.” De acordo com Diniz, o plano é de cinco anos atrás, “quando a empresa decidiu crescer em não-alimentos, para manter o hipermercado Extra em crescimento e atraente”.

De acordo com o presidente do conselho, as lojas e principalmente a localização das unidades do Ponto Frio foram o maior atrativo para comprar a rede. "A localização é muito importante para o varejo. Das 10 coisas mais importantes para o varejo, de 1 a 10 é localização", disse Diniz.


tá né, sempre acreditei em duendes mesmo...
Imagem
cros
Moderador
Mensagens: 10235
Registrado em: 16 Nov 2007, 00:55
Localização: Eldorado do Sul

27/06/09 - 10h15 - Atualizado em 27/06/09 - 11h45
Receita Federal investiga envio de lixo a porto do RS

Fiscais da Receita Federal encontraram 750 toneladas de lixo no Porto de Rio Grande (RS). O material foi transportado por navios da Inglaterra e teria sido enviado no lugar de produtos importados por uma empresa gaúcha.

Dentro dos contêineres trazidos ao Brasil pelos ingleses estavam toneladas de plástico, papel e vidro, além de seringas e preservativos. Um dos reservatórios levava brinquedos, com bilhetes informando: “Entregue estes brinquedos para as crianças pobres do Brasil. Lavar antes de usar”.

A carga está retida no porto. Os navios chegaram ao Rio Grande do Sul entre fevereiro e maio. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi notificada para avaliar os riscos de contaminação.

As investigações mostram que os contêineres com lixo saíram da Inglaterra, fizeram escala na Bélgica e atracaram em Santos (SP) e Rio Grande. O material levado ao Rio Grande do Sul teria como destino uma empresa de Bento Gonçalves.

O inspetor da Receita Federal em Rio Grande, Marco Medeiros, diz que a suspeita é de que o envio foi feito por responsáveis pela administração de lixões na Europa, que estão lotados. A África costuma receber material irregular.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) multou as empresas que importaram e transportaram o material. Os contêineres devem ser levados de volta à Inglaterra. O prazo é de dez dias, mas as empresas podem recorrer.

Trabalham no caso a Receita Federal, o Ministério Público Federal, a Anvisa e o Ibama. Para o procurador da República Júlio Carlos Castro Jr., ainda é cedo para estabelecer que tipo de penalidade criminal devem sofrer os transgressores. "Estamos analisando a documentação. Se as autoridades alfandegárias desses países realmente foram iludidas sobre o conteúdo da carga, é para lá que esse lixo deve retornar. O Brasil não pode se tornar um receptáculo de lixo de outras nações", afirmou.

fonte g1
Imagem
Ventura
Mensagens: 70
Registrado em: 24 Jun 2009, 17:33
Localização: Porto Alegre

"Na tarde desta quarta-feira, a duplicação da planta industrial da General Motors (GM) em Gravataí foi oficializada em solenidade no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini, na Capital. Com a presença de dirigentes empresariais, trabalhadores, prefeitos, parlamentares e secretários, o presidente da GM do Brasil, Jaime Ardila, agradeceu a parceria com o governo do Estado e prometeu empenho para ajudar no desenvolvimento do RS.
— Podem ter certeza que não vamos desapontar vocês. Estamos comprometidos com o futuro do Estado — disse ele, durante discurso no evento.
Imagem
Ardila ainda lembrou a posição privilegiada que o país ocupa no cenário mundial no setor.

— O mercado brasileiro está preparado para ser um dos maiores do mundo e pode superar 3 milhões de unidades (ano) nos anos seguintes. É um dos países mais atrativos do mundo. No caso da GM, o Brasil é o terceiro mercado mais importante depois dos EUA e da China — explicou ele.

Logo depois, a governadora Yeda Crusius falou da importância do investimento de R$ 2 bilhões para a fábrica no RS.

— Mais do que brasileira, a GM é gaúcha. Os olhos do mundo estão voltados para esse momento. Toda a Região Metropolitana está em festa — comemorou ela, destacando que este é o primeiro contrato da indústria automobilística firmado depois da crise ser deflagrada.

Yeda afirmou que a GM é a segunda marca mais lembrada pelo gaúchos, conforme pesquisa. A governadora disse que o investimento da GM vai proporcionar a criação de mil empregos diretos e cerca de 7 mil indiretos. A GM ainda anunciou que vai refazer uma concorrência entre os fornecedores para escolher quem serão os sistemistas, responsáveis por montar as partes dos veículos.

Novos modelos

Em reunião nesta manhã, em Brasília, que contou com a presença do presidente Lula e de Yeda, a GM já havia confirmado que os recursos permitirão a subsidiária a fabricar dois novos modelos de automóveis em Gravataí, a partir de 2012, onde a empresa já produz os modelos Celta e Prisma. A capacidade de produção em Gravataí aumentará dos atuais 230 mil veículos para 380 mil unidades ao ano.

— Em plena crise, há a coragem de dobrar essa produção. É milagre? Não. É a confiança que construímos juntos. Teremos o Rio Grande do Sul do futuro junto com a GM do futuro — disse Yeda.

A empresa investirá US$ 2,5 bilhões no Brasil até 2012. Do total dos recursos, 50% do novo investimento será desembolsado diretamente pela GM do Brasil, enquanto 30% serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os 20% restantes pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). "


Achei legal a notícia. Fiquei curioso a respeito dos dois modelos novos que vão fabricar em Gravataí. Mas ainda mais com a aparência do presidente da GM do Brasil. Na foto ficou muito parecido com um boneco, manequim... :P
cros
Moderador
Mensagens: 10235
Registrado em: 16 Nov 2007, 00:55
Localização: Eldorado do Sul

Imagem

Então, vcs tem grana pra pagar por essa nutritiva e deliciosa refeição???

Não sei qual a faixa salarial que eles abrangem, mas pelo grafico um paulista precisa de 40 minutos de trabalho para comprar um BigM*.

Vamos supor 8h de trabalho = 480 minutos
1 BigM* deve custar uns r$ 8 reais = 40min
se não errei isso dá r$ 32 reais por dia
32 x 30 dias = 960 reais por mes?!
Imagem
Responder