Custom da keewaymr_rocha escreveu:Se a kasinski não sair da situação que se encontra...discutam !
http://www.motonline.com.br/keeway-e-be ... ao-brasil/
Garinni GR 250
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Custom da keewaymr_rocha escreveu:Se a kasinski não sair da situação que se encontra...discutam !
http://www.motonline.com.br/keeway-e-be ... ao-brasil/
Acho que não é verdade, parece um site com informações muito superficiais sobre a moto e ele coloca o 2014 em todos os modelos, parece até algum gerador de texto automático.ernesto walter escreveu:Olha o que achei..será verdade???? http://motosnovas.com.br/kasinski-mirage-250-2014/
P.H. escreveu:Kasinski busca o caminho da salvação
Era 1999 e o empresário Abraham Kasinsky (com “Y”), ex-dono da fábrica de amortecedores Cofap, fundou a marca de motos Kasinski (com “I”) . A montadora tinha a sul-coreana Hyosung como única fornecedora e chegou a conquistar o terceiro lugar em vendas no Brasil, atrás apenas de Honda e Yamaha.
Corta para 2009. Kasinsky vende a Kasinski para o empresário Claudio Rosa (vindo da falida Sundown), que compra a marca em socidade com a chinesa Zongshen. Há grandes planos e várias novidades são mostradas no Salão Duas Rodas de São Paulo, em 2011.
Depois disso, porém, tudo deu errado. O crédito — fundamental para a venda de motos no Brasil — minguou, a marca encolheu, concessionários fecharam, ações se acumularam e consumidores reclamaram.
Desde setembro passado, a fábrica de Manaus não informa mais os números das operações à Abraciclo (entidade que reúne os fabricantes brasileiros de motos). As três linhas de montagem foram desativadas. E agora?
Procuramos a empresa para saber o que acontece e o que vai acontecer com a Kasinski. Segundo a direção da companhia, há uma reestruturação em curso. Na teoria, faz sentido e pode dar certo. Mas, no mundo real, a marca poderá fechar as portas.
A Zongshen saiu da sociedade. A empresa ficará apenas com o atual presidente, Claudio Rosa, e um novo sócio e investidor (mantido em sigilo), que está finalizando a compra da parte da Zongshen e terá cerca de 80% das ações (o resto continua com Claudio Rosa). A Zongshen seguirá apenas como fornecedora, ao lado da Hyosung.
Pelos planos, haverá uma “fábrica” em Manaus, com duas linhas de montagem. A antiga podia fazer 110 mil motos por ano. A nova linha de montagem é para menos da metade disso, e a previsão é de que comece a operar em três meses.
Fontes ligadas à marca dizem que a Kasinski ainda tem cerca de 4 mil motos em estoque. Esse volume seguraria as vendas por uns quatro meses. Já o projeto da linha que montaria scooters elétricos em Sapucaia, no Estado do Rio, subiu no telhado — o espaço vem sendo usado como depósito.
Claudio Rosa tenta mostrar otimismo e afirma ser possível operar com um faturamento de R$ 120 milhões por ano. Mas, ao ser questionado sobre o eventual fim da marca, mantém os pés no chão: — Temos um plano bem traçado, um investidor sério e os fornecedores. Acho que podemos evitar o fim — afirma.
Fonte: http://forummotoscustom.blogspot.com.br ... vacao.html
xavier escreveu:Emanuel, não qual Mirage vc pretendia comprar, mas se for usada, va em frente. Peças não são problemas e vc tem um excelente mecanico aí em S. Maria. As motos são boas.
Abraço