Motos
Segundo a Fenabrave, em fevereiro foram comercializadas 139.014 motos, volume 29,73% superior ao vendido no mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro e fevereiro, houve um crescimento de 25,29%, totalizando 284.548 unidades. Na comparação com janeiro, o segmento registrou uma redução de 4,48% no volume comercializado. Os números também são os melhores já registrados na história do setor.
Dados/Estatísticas de Mercado
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Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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ae kamerads;
segue abaixo algumas análises que eu fiz com base nos dados da Fenabrave.
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segue abaixo algumas análises que eu fiz com base nos dados da Fenabrave.
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" A smooth sea never made a skilled mariner "
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Show de bola Russo... vou olhar em casa que tá "osso com formiga" minha conexão no trampo hoje...
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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Sundown registra crescimento de 39,3%
A Brasil & Movimento, proprietária das marcas Sundown Motos e Sundown Bikes, fechou o ano de 2007 com uma Receita Líquida de R$ 440,9 milhões, um crescimento 29,5% superior ao resultado de 2006. No segmento de motocicletas, a Unidade Sundown Motos, responsável por 70,5% do faturamento da Companhia, ampliou a receita em 42,1%.
O índice EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) somou R$ 71,4 milhões, com margem de 16,2%. Este índice ganhou elevação de 70%, e 3,9 pontos percentuais de aumento na margem, saltando de 12,3% em 2006 para 16,2% em 2007.
O Volume de Vendas da Brasil & Movimento apresentou um aumento de 20,8% no período de 2007 sobre 2006. A Unidade Sundown Motos registrou uma variação superior ao ano de 2006 em 39,3%.
Uma das quatro maiores fabricantes de motocicletas do país, com 4,8% do mercado em dezembro de 2007 - segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) - a marca Sundown Motos expandiu sua rede de concessionários totalizando 236 ao final de 2007, em um crescimento de 28% em relação a 2006.
Para acompanhar o crescimento do setor de motocicletas, foi inaugurado em março de 2007 o Centro de Distribuição de Peças Sundown. O Centro de Distribuição coloca à disposição do mercado 18 mil itens para motocicletas e bicicletas, com peças Sundown e multimarcas.
Fonte:www.motoecia.com.br
Departamento de comunicação Anfamoto (Divulgação)
A Brasil & Movimento, proprietária das marcas Sundown Motos e Sundown Bikes, fechou o ano de 2007 com uma Receita Líquida de R$ 440,9 milhões, um crescimento 29,5% superior ao resultado de 2006. No segmento de motocicletas, a Unidade Sundown Motos, responsável por 70,5% do faturamento da Companhia, ampliou a receita em 42,1%.
O índice EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) somou R$ 71,4 milhões, com margem de 16,2%. Este índice ganhou elevação de 70%, e 3,9 pontos percentuais de aumento na margem, saltando de 12,3% em 2006 para 16,2% em 2007.
O Volume de Vendas da Brasil & Movimento apresentou um aumento de 20,8% no período de 2007 sobre 2006. A Unidade Sundown Motos registrou uma variação superior ao ano de 2006 em 39,3%.
Uma das quatro maiores fabricantes de motocicletas do país, com 4,8% do mercado em dezembro de 2007 - segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) - a marca Sundown Motos expandiu sua rede de concessionários totalizando 236 ao final de 2007, em um crescimento de 28% em relação a 2006.
Para acompanhar o crescimento do setor de motocicletas, foi inaugurado em março de 2007 o Centro de Distribuição de Peças Sundown. O Centro de Distribuição coloca à disposição do mercado 18 mil itens para motocicletas e bicicletas, com peças Sundown e multimarcas.
Fonte:www.motoecia.com.br
Departamento de comunicação Anfamoto (Divulgação)
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
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Pena que a Hyosung não fez acordo com eles....
Se a Sundown tivesse um produto melhor acho que teria uma fatia do mercado maior ainda.
Mas.... não teria preço, e nessa terra brasilis preço vale mais que qualidade, portanto fico em dúvida se venderiam mais ou menos.
Se a Sundown tivesse um produto melhor acho que teria uma fatia do mercado maior ainda.
Mas.... não teria preço, e nessa terra brasilis preço vale mais que qualidade, portanto fico em dúvida se venderiam mais ou menos.
Motos chinesas invadem o Brasil
Número de marcas de motos da China no País passa de 30, e participação de mercado já chega a 10%
Cleide Silva
Já passa de 30 o total de marcas chinesas de motocicletas presentes no Brasil, algumas com linhas de montagem local e outras importadas. Na lista feita pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), nomes como Guangdong, Shineray, Zhejiang, Chituma, Panyu e Jailing. A maioria entrou no País nos últimos três anos, na garupa de um mercado que cresce há mais de uma década e passará de 2 milhões de unidades este ano. De janeiro a abril, as fabricantes de motos faturaram US$ 2,76 bilhões.
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa)contabiliza 13 montadoras de motocicletas, das quais oito ligadas a marcas chinesas. Outras seis, também de origem chinesa, já tiveram projetos aprovados e devem instalar-se futuramente. Há ainda marcas que anunciaram projetos e não estão na lista da Suframa, como a Microservice e a Motor Z.
Juntas, as marcas chinesas representam quase 10% do mercado brasileiro - que de janeiro a maio soma 776 mil unidades - e começam a cutucar a gigante Honda, líder há mais de 30 anos. A montadora japonesa detém 71% das vendas, mas perdeu 15 pontos em relação ao início da década, quando dividia mercado com a Yamaha e marcas de luxo importadas.
A Yamaha também vem perdendo terreno e responde por 11,5% das vendas, enquanto a Suzuki tem 8,1%, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A Sundown, com 4,7% do mercado, tem como fornecedoras as chinesas Qingqi e Zongshen. A Dafra, do grupo Itavema, tem 1,9% do mercado e recebe componentes da Lifan, Loncin e Zongshen.
O restante do mercado é pulverizado entre as demais marcas. Algumas são empresas de capital nacional que adquirem peças e tecnologia de fabricantes chinesas, como a Sundown, da Brasil & Movimento, e a Garinni, do grupo Itapemirim. Outras são apenas importadoras, como a Green e a MVK.
A Motor Traxx, que iniciou atividades em abril, é a única com capital 100% chinês, do grupo Jialing. A empresa já reviu de 25 mil para 36 mil sua projeção de vendas de motos para este ano. Em 2009, o salto será maior, para 80 mil unidades. “Ainda temos metade das vendas de produtos importados, mas a partir do segundo semestre todas as motos serão produzidas localmente”, diz Rogério Scialo, diretor-executivo da Traxx.
O grupo investiu US$ 20 milhões e, em 2009, virão mais US$ 20 milhões para ampliar a produção e introduzir novos produtos, entre os quais uma motocicleta de 600 cc. Hoje, a maioria das marcas chinesas atua com veículos de até 250 cc. “Seremos responsáveis pelas exportações para países da América do Sul, hoje feitas via China”, diz Scialo.
Inaugurada em janeiro, a Dafra também já reviu planos. Segundo o diretor-comercial, Haroldo Barroso, as projeções de vender 60 mil motos este ano subiram para 75 mil. Em 2009, passam de 90 mil para 128 mil unidades. “Em algumas capitais já temos 10% do mercado”, diz. O investimento inicial de R$ 100 milhões também terá acréscimo de 10%.
Luiz Abad Neto, gerente-geral da Kasinsky, que recebe peças das chinesas Lifan e Zongshen e da coreana Hyosung, projeta vendas de 20 mil motos este ano, 80% mais que em 2007. A linha de montagem inaugurada em 1999 produzirá mil unidades mensais e alguns modelos continuarão sendo importados. O grupo deve investir R$ 20 milhões a partir de 2009 para a ampliação da fábrica ou construção de novas instalações.
“Nossa expectativa é vender 50 mil unidades a partir de 2010”, diz Abad. Todas as empresas de Manaus podem importar kits para montagem, mas é preciso agregar componentes nacionais. Para não enfrentar a concorrência direta de outras fabricantes, a Kasinsky tem focado negócios no Nordeste, Centro-Oeste e interior paulista.
Para Scialo, nem todas as marcas que atuam no País hoje vão se manter. O primeiro teste virá em janeiro, quando entra em vigor nova legislação de emissões de poluentes. Com isso, as motos terão de receber injeção eletrônica, catalisador ou outra tecnologia que reduza de cinco para dois gramas a emissão de monóxido de carbono, entre outras medidas.
Número de marcas de motos da China no País passa de 30, e participação de mercado já chega a 10%
Cleide Silva
Já passa de 30 o total de marcas chinesas de motocicletas presentes no Brasil, algumas com linhas de montagem local e outras importadas. Na lista feita pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), nomes como Guangdong, Shineray, Zhejiang, Chituma, Panyu e Jailing. A maioria entrou no País nos últimos três anos, na garupa de um mercado que cresce há mais de uma década e passará de 2 milhões de unidades este ano. De janeiro a abril, as fabricantes de motos faturaram US$ 2,76 bilhões.
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa)contabiliza 13 montadoras de motocicletas, das quais oito ligadas a marcas chinesas. Outras seis, também de origem chinesa, já tiveram projetos aprovados e devem instalar-se futuramente. Há ainda marcas que anunciaram projetos e não estão na lista da Suframa, como a Microservice e a Motor Z.
Juntas, as marcas chinesas representam quase 10% do mercado brasileiro - que de janeiro a maio soma 776 mil unidades - e começam a cutucar a gigante Honda, líder há mais de 30 anos. A montadora japonesa detém 71% das vendas, mas perdeu 15 pontos em relação ao início da década, quando dividia mercado com a Yamaha e marcas de luxo importadas.
A Yamaha também vem perdendo terreno e responde por 11,5% das vendas, enquanto a Suzuki tem 8,1%, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A Sundown, com 4,7% do mercado, tem como fornecedoras as chinesas Qingqi e Zongshen. A Dafra, do grupo Itavema, tem 1,9% do mercado e recebe componentes da Lifan, Loncin e Zongshen.
O restante do mercado é pulverizado entre as demais marcas. Algumas são empresas de capital nacional que adquirem peças e tecnologia de fabricantes chinesas, como a Sundown, da Brasil & Movimento, e a Garinni, do grupo Itapemirim. Outras são apenas importadoras, como a Green e a MVK.
A Motor Traxx, que iniciou atividades em abril, é a única com capital 100% chinês, do grupo Jialing. A empresa já reviu de 25 mil para 36 mil sua projeção de vendas de motos para este ano. Em 2009, o salto será maior, para 80 mil unidades. “Ainda temos metade das vendas de produtos importados, mas a partir do segundo semestre todas as motos serão produzidas localmente”, diz Rogério Scialo, diretor-executivo da Traxx.
O grupo investiu US$ 20 milhões e, em 2009, virão mais US$ 20 milhões para ampliar a produção e introduzir novos produtos, entre os quais uma motocicleta de 600 cc. Hoje, a maioria das marcas chinesas atua com veículos de até 250 cc. “Seremos responsáveis pelas exportações para países da América do Sul, hoje feitas via China”, diz Scialo.
Inaugurada em janeiro, a Dafra também já reviu planos. Segundo o diretor-comercial, Haroldo Barroso, as projeções de vender 60 mil motos este ano subiram para 75 mil. Em 2009, passam de 90 mil para 128 mil unidades. “Em algumas capitais já temos 10% do mercado”, diz. O investimento inicial de R$ 100 milhões também terá acréscimo de 10%.
Luiz Abad Neto, gerente-geral da Kasinsky, que recebe peças das chinesas Lifan e Zongshen e da coreana Hyosung, projeta vendas de 20 mil motos este ano, 80% mais que em 2007. A linha de montagem inaugurada em 1999 produzirá mil unidades mensais e alguns modelos continuarão sendo importados. O grupo deve investir R$ 20 milhões a partir de 2009 para a ampliação da fábrica ou construção de novas instalações.
“Nossa expectativa é vender 50 mil unidades a partir de 2010”, diz Abad. Todas as empresas de Manaus podem importar kits para montagem, mas é preciso agregar componentes nacionais. Para não enfrentar a concorrência direta de outras fabricantes, a Kasinsky tem focado negócios no Nordeste, Centro-Oeste e interior paulista.
Para Scialo, nem todas as marcas que atuam no País hoje vão se manter. O primeiro teste virá em janeiro, quando entra em vigor nova legislação de emissões de poluentes. Com isso, as motos terão de receber injeção eletrônica, catalisador ou outra tecnologia que reduza de cinco para dois gramas a emissão de monóxido de carbono, entre outras medidas.
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Será muito bom as motos injetadas, mas será que os mexânicos vão saber mexer ??? no início vai dar muita M... mas depois será ótimo...cros escreveu: Para Scialo, nem todas as marcas que atuam no País hoje vão se manter. O primeiro teste virá em janeiro, quando entra em vigor nova legislação de emissões de poluentes.
Agora poderiam também proibir que pessoas dirijam camionetes do tipo Pajero Full Diesel... que poluem adoidadamente, são pesadas e grandes... Na minha opinião camionete diesel deveria ser liberada só para placas vermelhas... ou seja... veículo de serviço... e não para veículos particulares...
enfim... agora vamos esperar a MIRAGE I.E.
ABRAÇO
Motos que custam mais que sedã de luxo aliam design de grife à 'liberdade'
Normalmente, comprar uma moto é mais barato que adquirir um carro. Mas se for uma MV Agusta, uma Harley-Davidson, uma Ducati, uma BMW ou uma Triumph, andar sobre duas rodas e com o vento no rosto pode ser um prazer caro, muito caro. No "menu" dessas cinco marcas, a média de preços parte dos R$ 50 mil e, em alguns casos, vão além dos R$ 100 mil. A moto mais cara à venda no Brasil, por exemplo, é a MV Agusta F4 1000 Senna, considerada uma verdadeira obra de arte sobre duas rodas. A superesportiva da marca italiana custa nada menos que R$ 139.400. A custom Harley-Davidson Electra Ultra Glide Screamin' Eagle (SE) é outro exemplo de moto dos sonhos. Sai a R$ 124.900, fora o frete, que custa em torno de R$ 2 mil.
"São motocicletas sofisticadas, que aliam o design elegante à tecnologia de ponta", sintetiza Paulo Izzo, presidente do Grupo Izzo, representante oficial da Harley-Davidson e da MV Agusta.
Também importadas oficialmente pelo Grupo Izzo, a italiana Ducati e a inglesa Triumph são outras duas representantes legítimas da elite das motocicletas no Brasil. Modelo "top" de linha da Ducati, a superesportiva Desmosedici, por exemplo, sai por elevados R$ 112 mil, teoricamente justificados no desempenho equivalente ao das motos de competição da MotoGP. Seu motor de 989 cm3 e quatro cilindros em "V" produz 200 cv a 13.800 rpm e robustos 11,8 kgfm de torque, que deixam a moto de 171 kg com uma incrível relação peso/potência de 0,85 kg/cv. Sem a potência e o apelo esportivo da Desmosedici, a custom Triumph Rocket III 2300 custa R$ 98.900 e é considerada uma das motos mais exclusivas do mundo, por ser a preferida entre atores de Hollywood e astros da música.
Neste refinado e exclusivo segmento, que responde por cerca de 2% das vendas internas no país, a justificativa para valores tão altos está basicamente na potência e na exclusividade. Muitas dessas motocicletas "tops" cumprem papel semelhante ao de automóveis superesportivos. Oferecem desempenho similar ao das motos de corrida, assim como Porsche, Ferrari e Lamborghini levam às ruas uma performance equivalente a dos bólidos do automobilismo. "O volume de vendas do segmento premium é evidentemente menor. Por isso, nosso foco está na motos de altas cilindradas e no valor agregado. Do ponto de vista da marca, reforçamos ainda o item conforto", aponta Henning Dornbusch, diretor-presidente da BMW do Brasil.
Com preço ainda na faixa dos R$ 100 mil, a big trail BMW R 1200 GS é um bom exemplo de como a força de uma marca pode determinar o sucesso de um produto. Vendida a R$ 99.900, na versão "top" HP2, a moto tem visual arrojado, acabamento de primeira, fartura em recursos de segurança e conforto, além do motor da montadora de luxo alemã, prestigiado também entre os automóveis. Outra moto de destaque na linha é a big touring K 1200 GT, de R$ 88.900, mesmo preço da naked Harley-Davidson Night Rod Special, outro modelo que se ampara na imagem glamourosa da marca para atrair consumidores.
Na faixa de preços entre R$ 80 mil e R$ 90 mil ainda há muitos outros modelos raros nas ruas, como a superesportiva Ducati 1098 R e a MV Agusta Brutale R, vendidas a R$ 88.900 e R$ 85.400, respectivamente. Existem ainda motos exclusivas de marcas mais populares, como as japonesas Honda, Yamaha e Suzuki. A touring GL 1800 Gold Wing, por exemplo, é a mais cara da Honda no país -- R$ 79.280 --, vem cheia de equipamentos e com um motorzão de 1.832 cm³, com 118 cv a 5.500 rpm e 17 kgfm a 4 mil rpm. "As tops de linha, justamente pela evidência mundial, buscam transmitir novas tendências de design, além de incorporarem tecnologias", exalta José Luiz Terwak, gerente da Honda.
Mais que requinte, design, potência e velocidade, modelos como as superesportivas Suzuki GSX 1300 B-King e Yamaha YZX-R1 atuam mesmo é como símbolos de status e desejo. Como vendem pouco, até pelos preços de R$ 69.615 e R$ 59.384, na ordem, essas motos se justificam por emprestarem imagem de sofisticação às marcas. E ajudam a vender milhares de motos de 125 e 150 cilindradas. "O que mais conta em uma moto é o desempenho, medido a partir da velocidade final, da relação peso/potência e da performance em curvas. Mas também contam a relação custo/benefício e o design", acredita Juliano Barro, gerente comercial da J Toledo Suzuki Motos do Brasil. "Uma moto topo de linha é essencialmente um modelo cobiçado por todos, um objeto de desejo de preferência em quantidade limitada", completa Fernando Sasaoka, gerente de marketing da Yamaha do Brasil.
Para motociclistas de fino trato
No segmento de motos top de linha, as marcas indiscutivelmente fazem a diferença. Os escudos e assinaturas estampados nas carenagens são capazes de tornar um modelo super exclusivo. Mas os preços elevados dessas motos também se sustentam nos equipamentos embarcados e na sofisticação da engenharia. Em geral, essas motocicletas têm chassis em alumínio, suspensões dianteiras e traseiras ajustáveis em altura, além de recursos eletrônicos de auxílio de direção, que enrijecem o guidão em alta velocidade para aumentar a precisão dos movimentos. "Em termos de tecnologias, as motocicletas tops basicamente se equivalem, cada uma dentro do seu nicho. Não é como os automóveis, que têm muitos opcionais", minimiza Juliano Barro, gerente comercial da J Toledo Suzuki Motos.
Mas claro que a quantidade de equipamentos de série também conta a favor. A maioria das motos "tops" tem sistemas de freio com discos enormes, ABS e até controle eletrônico de estabilidade. Modelos como a touring Honda GL 1800 Gold Wing, de R$ 79.280, trazem airbag frontal para o condutor. Entre recursos mais comuns nos modelos "tops" estão: manete com aquecimento, bagageiros laterais com bolsas internas, navegadores GPS, computador de bordo, controle de cruzeiro, faróis com ajuste da altura do facho de luz, sistema de som premium com comandos no punho, pneus runflat e capacetes com tecnologia bluetooth para telefonia, sistema de áudio e comunicador entre piloto e carona.
"Esses modelos impressionam principalmente pela alta tecnologia e segurança embarcadas. Mas alta potência e torque do motor também são imprescindíveis", reforça Henning Dornbush, presidente da BMW.
(por Diogo de Oliveira)
AS 15 MOTOS MAIS CARAS DO BRASIL
1. MV Agusta F4 1000 Senna R$ 139.900
2.Harley-Davidson Electra Glide Ultra SE R$ 124.900
3. Ducati Desmosedici R$ 112.000
4. Harley-Davidson Road King SE R$ 105.900
5. Harley-Davidson Springer SE R$ 102.900
6. BMW R 1200 GS HP2 R$ 99.900
7. Triumph Rocket III 2300 R$ 98.900
8. BMW K 1200 GT R$ 92.900
9. BMW R 1200 RT Adventure Premium R$ 88.900
10. Harley-Davidson Night Road Special R$ 88.900
11. Ducati 1098 S R$ 88.900
12. MV Agusta Brutale R R$ 85.400
13. BMW R 1200 GS Adventure R$ 83.900
14. BMW R 1200 RT TOP R$ 82.500
15. Ducati Superbike 999 X R$ 81.900
LINK
Normalmente, comprar uma moto é mais barato que adquirir um carro. Mas se for uma MV Agusta, uma Harley-Davidson, uma Ducati, uma BMW ou uma Triumph, andar sobre duas rodas e com o vento no rosto pode ser um prazer caro, muito caro. No "menu" dessas cinco marcas, a média de preços parte dos R$ 50 mil e, em alguns casos, vão além dos R$ 100 mil. A moto mais cara à venda no Brasil, por exemplo, é a MV Agusta F4 1000 Senna, considerada uma verdadeira obra de arte sobre duas rodas. A superesportiva da marca italiana custa nada menos que R$ 139.400. A custom Harley-Davidson Electra Ultra Glide Screamin' Eagle (SE) é outro exemplo de moto dos sonhos. Sai a R$ 124.900, fora o frete, que custa em torno de R$ 2 mil.
"São motocicletas sofisticadas, que aliam o design elegante à tecnologia de ponta", sintetiza Paulo Izzo, presidente do Grupo Izzo, representante oficial da Harley-Davidson e da MV Agusta.
Também importadas oficialmente pelo Grupo Izzo, a italiana Ducati e a inglesa Triumph são outras duas representantes legítimas da elite das motocicletas no Brasil. Modelo "top" de linha da Ducati, a superesportiva Desmosedici, por exemplo, sai por elevados R$ 112 mil, teoricamente justificados no desempenho equivalente ao das motos de competição da MotoGP. Seu motor de 989 cm3 e quatro cilindros em "V" produz 200 cv a 13.800 rpm e robustos 11,8 kgfm de torque, que deixam a moto de 171 kg com uma incrível relação peso/potência de 0,85 kg/cv. Sem a potência e o apelo esportivo da Desmosedici, a custom Triumph Rocket III 2300 custa R$ 98.900 e é considerada uma das motos mais exclusivas do mundo, por ser a preferida entre atores de Hollywood e astros da música.
Neste refinado e exclusivo segmento, que responde por cerca de 2% das vendas internas no país, a justificativa para valores tão altos está basicamente na potência e na exclusividade. Muitas dessas motocicletas "tops" cumprem papel semelhante ao de automóveis superesportivos. Oferecem desempenho similar ao das motos de corrida, assim como Porsche, Ferrari e Lamborghini levam às ruas uma performance equivalente a dos bólidos do automobilismo. "O volume de vendas do segmento premium é evidentemente menor. Por isso, nosso foco está na motos de altas cilindradas e no valor agregado. Do ponto de vista da marca, reforçamos ainda o item conforto", aponta Henning Dornbusch, diretor-presidente da BMW do Brasil.
Com preço ainda na faixa dos R$ 100 mil, a big trail BMW R 1200 GS é um bom exemplo de como a força de uma marca pode determinar o sucesso de um produto. Vendida a R$ 99.900, na versão "top" HP2, a moto tem visual arrojado, acabamento de primeira, fartura em recursos de segurança e conforto, além do motor da montadora de luxo alemã, prestigiado também entre os automóveis. Outra moto de destaque na linha é a big touring K 1200 GT, de R$ 88.900, mesmo preço da naked Harley-Davidson Night Rod Special, outro modelo que se ampara na imagem glamourosa da marca para atrair consumidores.
Na faixa de preços entre R$ 80 mil e R$ 90 mil ainda há muitos outros modelos raros nas ruas, como a superesportiva Ducati 1098 R e a MV Agusta Brutale R, vendidas a R$ 88.900 e R$ 85.400, respectivamente. Existem ainda motos exclusivas de marcas mais populares, como as japonesas Honda, Yamaha e Suzuki. A touring GL 1800 Gold Wing, por exemplo, é a mais cara da Honda no país -- R$ 79.280 --, vem cheia de equipamentos e com um motorzão de 1.832 cm³, com 118 cv a 5.500 rpm e 17 kgfm a 4 mil rpm. "As tops de linha, justamente pela evidência mundial, buscam transmitir novas tendências de design, além de incorporarem tecnologias", exalta José Luiz Terwak, gerente da Honda.
Mais que requinte, design, potência e velocidade, modelos como as superesportivas Suzuki GSX 1300 B-King e Yamaha YZX-R1 atuam mesmo é como símbolos de status e desejo. Como vendem pouco, até pelos preços de R$ 69.615 e R$ 59.384, na ordem, essas motos se justificam por emprestarem imagem de sofisticação às marcas. E ajudam a vender milhares de motos de 125 e 150 cilindradas. "O que mais conta em uma moto é o desempenho, medido a partir da velocidade final, da relação peso/potência e da performance em curvas. Mas também contam a relação custo/benefício e o design", acredita Juliano Barro, gerente comercial da J Toledo Suzuki Motos do Brasil. "Uma moto topo de linha é essencialmente um modelo cobiçado por todos, um objeto de desejo de preferência em quantidade limitada", completa Fernando Sasaoka, gerente de marketing da Yamaha do Brasil.
Para motociclistas de fino trato
No segmento de motos top de linha, as marcas indiscutivelmente fazem a diferença. Os escudos e assinaturas estampados nas carenagens são capazes de tornar um modelo super exclusivo. Mas os preços elevados dessas motos também se sustentam nos equipamentos embarcados e na sofisticação da engenharia. Em geral, essas motocicletas têm chassis em alumínio, suspensões dianteiras e traseiras ajustáveis em altura, além de recursos eletrônicos de auxílio de direção, que enrijecem o guidão em alta velocidade para aumentar a precisão dos movimentos. "Em termos de tecnologias, as motocicletas tops basicamente se equivalem, cada uma dentro do seu nicho. Não é como os automóveis, que têm muitos opcionais", minimiza Juliano Barro, gerente comercial da J Toledo Suzuki Motos.
Mas claro que a quantidade de equipamentos de série também conta a favor. A maioria das motos "tops" tem sistemas de freio com discos enormes, ABS e até controle eletrônico de estabilidade. Modelos como a touring Honda GL 1800 Gold Wing, de R$ 79.280, trazem airbag frontal para o condutor. Entre recursos mais comuns nos modelos "tops" estão: manete com aquecimento, bagageiros laterais com bolsas internas, navegadores GPS, computador de bordo, controle de cruzeiro, faróis com ajuste da altura do facho de luz, sistema de som premium com comandos no punho, pneus runflat e capacetes com tecnologia bluetooth para telefonia, sistema de áudio e comunicador entre piloto e carona.
"Esses modelos impressionam principalmente pela alta tecnologia e segurança embarcadas. Mas alta potência e torque do motor também são imprescindíveis", reforça Henning Dornbush, presidente da BMW.
(por Diogo de Oliveira)
AS 15 MOTOS MAIS CARAS DO BRASIL
1. MV Agusta F4 1000 Senna R$ 139.900
2.Harley-Davidson Electra Glide Ultra SE R$ 124.900
3. Ducati Desmosedici R$ 112.000
4. Harley-Davidson Road King SE R$ 105.900
5. Harley-Davidson Springer SE R$ 102.900
6. BMW R 1200 GS HP2 R$ 99.900
7. Triumph Rocket III 2300 R$ 98.900
8. BMW K 1200 GT R$ 92.900
9. BMW R 1200 RT Adventure Premium R$ 88.900
10. Harley-Davidson Night Road Special R$ 88.900
11. Ducati 1098 S R$ 88.900
12. MV Agusta Brutale R R$ 85.400
13. BMW R 1200 GS Adventure R$ 83.900
14. BMW R 1200 RT TOP R$ 82.500
15. Ducati Superbike 999 X R$ 81.900
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faltou na lista a honda gold wing.. que também custa mais de 100 pila ehheheh
Interessante!!! das 15 marcas sitadas, nenhuma asiatica..
2 Italianas (é claro!!)
MV Agusta F4 1000 Senna
Ducati Desmosedici
1 America
Harley-Davidson Electra Glide Ultra SE
1 Alemã
BMW R 1200 GS HP2
1 Inglesa
Triumph Rocket III 2300
2 Italianas (é claro!!)
MV Agusta F4 1000 Senna
Ducati Desmosedici
1 America
Harley-Davidson Electra Glide Ultra SE
1 Alemã
BMW R 1200 GS HP2
1 Inglesa
Triumph Rocket III 2300