Ola botequeiros...
Sou iniciante...
vou compra uma kansas 150cc ate o meio do ano...
e ja ouvi muitas historias do que pode e não pode...
sobre capacetes, sobre crianças na garupa ou na frente...
gostaria de saber tudo pra andar com minha familia, dentro da lei???
vlw...
Código de trânsito completa dez anos frouxo e defasado
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- FabioPereira
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Eu quero minha Kansas 150cc, o mais rápido possivel...
Ô Eric. Não espalha muito essa notícia, senão todo mundo vai querer andar de jumento, aí o desgoverno vai exigir carteira de habilitação, IPVA, DPVAT (de uns R$ 500,00) porque ele pode empacar e atrapalhar o trânsito ou causar acidentes mais a "escolinha" para tirar a Carteira de Condutor de Jumento (CCJ).
Tio Giba
O encanto de viajar está na própria viagem (M.Quintana)
O encanto de viajar está na própria viagem (M.Quintana)
O código brasileiro deveria se espelhar nessas novidades:
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Enquanto isso no primeiro mundo
Incrível.. Lá fora, todo Taxista é MuçulmanoKings escreveu:O código brasileiro deveria se espelhar nessas novidades:
"Errar é humano. Colocar a culpa em alguém é estratégico."
"Errar é humano. Colocar a culpa em alguém é estratégico."
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O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) deve mudar novamente até o fim de junho. Um projeto que propõe a revisão de todas as leis deve ser apresentado por uma subcomissão especial, criada em abril, para estudar as mudanças necessárias à legislação de trânsito no país. Atualmente, o Congresso Nacional tramita nada menos que 329 projetos de lei com propostas de alterações pontuais do CTB, que entrou em vigor em janeiro de 1998. As propostas vão desde a diminuição da idade mínima para dirigir - de 18 para 16 anos - até tornar obrigatória a instalação de uma "caixa preta" nos automóveis. Também estão previstas as alterações na mudança de velocidade máxima permitida nas rodovias, a obrigatoriedade de placa dianteira de identificação para motocicletas, a ampliação da vigência da permissão de dirigir para dois anos e a alteração dos padrões de excesso de velocidade, o aumento da idade mínima do passageiro de motos, criminalização como desobediência a ação de não entregar o documento de habilitação suspenso e previsão de multas mais pesadas para quem pratica "racha" ou força ultrapassagens. O objetivo é que a proposta seja apresentada à Comissão de Viação e Transporte até o início do recesso de julho e, então, enviada ao Plenário.
FONTE: Redação Revista Mundo Moto
FONTE: Redação Revista Mundo Moto
Código de Trânsito Brasileiro, Art. 29, XII, § 2º. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
[]´s Jovi
http://www.jovi.net.br
http://www.motoscustom.com.br
[]´s Jovi
http://www.jovi.net.br
http://www.motoscustom.com.br
Seis provas de que o motorista brasileiro é um otário
O Estado de S. Paulo
17 Dezembro 2014 | 12h 51
Especialista critica medidas adotadas no Brasil em nome da segurança do trânsito e lembra exemplos do passado que caíram no esquecimento por fugirem ao bom senso
Todo motorista brasileiro é um otário. Ou, ao menos, é feito o tempo todo de otário pelas autoridades do trânsito do País, segundo o especialista em trânsito Ronaldo de Breyne Salvagni, professor titular e coordenador do Centro de Engenharia Automotiva da Escola Politécnica da USP e conselheiro da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva. Confira abaixo cinco exemplos de fatos que comprovam a afirmação e a íntegra do artigo em que o especialista explica a sua opinião:
* Ronaldo de Breyne Salvagni
Alguém lembra do "kit de primeiros socorros", que todo carro foi obrigado a ter há alguns anos? Foi uma festa de lucros para os seus fabricantes, mas a coisa era tão escandalosamente inútil (não era necessário para pequenos ferimentos, e era inútil para qualquer ferimento maior) que o bom senso prevaleceu e a lei não durou muito tempo.
Entretanto, um outro "conto do vigário", tão inútil e tão lucrativo para os respectivos fabricantes como aquele "kit", permanece vivo: o do "extintor de incêndio veicular". Trata-se de mais uma "jabuticaba" - só existe no Brasil. Nenhum outro país exige esse acessório, por razões óbvias: é desnecessário para pequenos focos de fogo (que podem ser apagados por simples abafamento), e insuficiente e inútil para incêndios maiores.
Essa inutilidade já foi declarada por entidades técnicas no Brasil, mas ninguém levou isso em conta. Note-se que o extintor é até mais lucrativo que aquele "kit de primeiros socorros", pois exige manutenção e trocas periódicas, regiamente cobradas, o que não acontecia com o "kit". Agora, com desfaçatez impressionante, anuncia-se mais um passo na exploração do motorista: a obrigatoriedade de trocar todos os extintores antigos (e pagar caro) por um "novo modelo" a partir de 2015.
É verdade que quem compra carro no Brasil já é visto como otário por estrangeiros: paga-se, em muitas prestações, cerca de duas vezes mais do que o preço do mesmo modelo em outros países, notadamente nos Estados Unidos ou na Europa. Para proteger esse esquema, os carros importados são enormemente taxados, e todos acham isso normal.
Mas a exploração do motorista brasileiro não fica só nisto, nem é de agora. Alguém lembra da "plaqueta", uma plaquinha de metal com o ano corrente que era rebitada sobra a placa traseira do veículo, e que precisava ser trocada todo ano no licenciamento, sendo também (obviamente) cobrada? Essa plaqueta não existe mais, porém outros esquemas tão ou mais lucrativos continuam aparecendo.
Periodicamente, os modelos das placas são trocados, obrigatoriamente. Entre 1941 e 1969 eram seis números, passou para duas letras e quatro números entre 1969 e 1990, e de lá até hoje são três letras e quatro números. Todos os proprietários tiveram que trocar as placas dos seus veículos nessas ocasiões, e pagar por isso. Depois vieram as "placas refletivas", mais caras. O próximo passo na exploração do motorista brasileiro já foi dado: os jornais informam que todos terão que adotar o "modelo Mercosul" a partir de 2016. Os fabricantes de placas já estão felicíssimos, comemorando mais esta conquista.
É impressionante a criatividade para encontrar novas formas de "bullying" a serem aplicadas aos motoristas. Em São Paulo, noticiou-se que a velocidade máxima atual de 90 km/h será reduzida "por causa dos acidentes ocorridos nas madrugadas devido a "rachas"". Ora, esses acidentes (em rachas!) já não ocorreram em velocidades muito superiores ao limite de 90 km/h? De que vai adiantar reduzir esse limite? O fato é que, com os modernos radares atuais, é fácil flagrar qualquer veículo em velocidade superior à permitida, e baixar o limite (especialmente nas marginais de São Paulo) vai aumentar significativamente a arrecadação de multas sem maiores esforços nem investimentos. Mais uma maneira de arrancar dinheiro do motorista.
Na mesma linha, noticiou-se que os limites de velocidade nas vias centrais de São Paulo (normalmente congestionadas) também serão reduzidos, para "proteger aqueles mais vulneráveis no trânsito, como pedestres e ciclistas". O mais impressionante é que os argumentos são apresentados sem nenhuma fundamentação técnica, não é mostrada nenhuma evidência estatística da correlação entre os acidentes alegados e a velocidade dos veículos. Vai haver, isso sim, mais multas, e mais arrecadação.
O estereótipo do "brasileiro cordial" é verdadeiro, em parte devido ao desconhecimento dos seus direitos e do respeito que lhe é devido como cidadão - desta forma, ele fica vulnerável aos "espertos" e às "autoridades" em geral, que se aproveitam disso. A exploração do motorista brasileiro é apenas a ponta do "iceberg".
Como disse Cícero, e poderíamos parafrasear agora: "Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?"
* Ronaldo de Breyne Salvagni -Professor Titular e
Coordenador do Centro de Engenharia Automotiva da Escola Politécnica da USP e conselheiro da
Associação Brasileira de Engenharia Automotiva
fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias ... io,1608548
O Estado de S. Paulo
17 Dezembro 2014 | 12h 51
Especialista critica medidas adotadas no Brasil em nome da segurança do trânsito e lembra exemplos do passado que caíram no esquecimento por fugirem ao bom senso
Todo motorista brasileiro é um otário. Ou, ao menos, é feito o tempo todo de otário pelas autoridades do trânsito do País, segundo o especialista em trânsito Ronaldo de Breyne Salvagni, professor titular e coordenador do Centro de Engenharia Automotiva da Escola Politécnica da USP e conselheiro da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva. Confira abaixo cinco exemplos de fatos que comprovam a afirmação e a íntegra do artigo em que o especialista explica a sua opinião:
* Ronaldo de Breyne Salvagni
Alguém lembra do "kit de primeiros socorros", que todo carro foi obrigado a ter há alguns anos? Foi uma festa de lucros para os seus fabricantes, mas a coisa era tão escandalosamente inútil (não era necessário para pequenos ferimentos, e era inútil para qualquer ferimento maior) que o bom senso prevaleceu e a lei não durou muito tempo.
Entretanto, um outro "conto do vigário", tão inútil e tão lucrativo para os respectivos fabricantes como aquele "kit", permanece vivo: o do "extintor de incêndio veicular". Trata-se de mais uma "jabuticaba" - só existe no Brasil. Nenhum outro país exige esse acessório, por razões óbvias: é desnecessário para pequenos focos de fogo (que podem ser apagados por simples abafamento), e insuficiente e inútil para incêndios maiores.
Essa inutilidade já foi declarada por entidades técnicas no Brasil, mas ninguém levou isso em conta. Note-se que o extintor é até mais lucrativo que aquele "kit de primeiros socorros", pois exige manutenção e trocas periódicas, regiamente cobradas, o que não acontecia com o "kit". Agora, com desfaçatez impressionante, anuncia-se mais um passo na exploração do motorista: a obrigatoriedade de trocar todos os extintores antigos (e pagar caro) por um "novo modelo" a partir de 2015.
É verdade que quem compra carro no Brasil já é visto como otário por estrangeiros: paga-se, em muitas prestações, cerca de duas vezes mais do que o preço do mesmo modelo em outros países, notadamente nos Estados Unidos ou na Europa. Para proteger esse esquema, os carros importados são enormemente taxados, e todos acham isso normal.
Mas a exploração do motorista brasileiro não fica só nisto, nem é de agora. Alguém lembra da "plaqueta", uma plaquinha de metal com o ano corrente que era rebitada sobra a placa traseira do veículo, e que precisava ser trocada todo ano no licenciamento, sendo também (obviamente) cobrada? Essa plaqueta não existe mais, porém outros esquemas tão ou mais lucrativos continuam aparecendo.
Periodicamente, os modelos das placas são trocados, obrigatoriamente. Entre 1941 e 1969 eram seis números, passou para duas letras e quatro números entre 1969 e 1990, e de lá até hoje são três letras e quatro números. Todos os proprietários tiveram que trocar as placas dos seus veículos nessas ocasiões, e pagar por isso. Depois vieram as "placas refletivas", mais caras. O próximo passo na exploração do motorista brasileiro já foi dado: os jornais informam que todos terão que adotar o "modelo Mercosul" a partir de 2016. Os fabricantes de placas já estão felicíssimos, comemorando mais esta conquista.
É impressionante a criatividade para encontrar novas formas de "bullying" a serem aplicadas aos motoristas. Em São Paulo, noticiou-se que a velocidade máxima atual de 90 km/h será reduzida "por causa dos acidentes ocorridos nas madrugadas devido a "rachas"". Ora, esses acidentes (em rachas!) já não ocorreram em velocidades muito superiores ao limite de 90 km/h? De que vai adiantar reduzir esse limite? O fato é que, com os modernos radares atuais, é fácil flagrar qualquer veículo em velocidade superior à permitida, e baixar o limite (especialmente nas marginais de São Paulo) vai aumentar significativamente a arrecadação de multas sem maiores esforços nem investimentos. Mais uma maneira de arrancar dinheiro do motorista.
Na mesma linha, noticiou-se que os limites de velocidade nas vias centrais de São Paulo (normalmente congestionadas) também serão reduzidos, para "proteger aqueles mais vulneráveis no trânsito, como pedestres e ciclistas". O mais impressionante é que os argumentos são apresentados sem nenhuma fundamentação técnica, não é mostrada nenhuma evidência estatística da correlação entre os acidentes alegados e a velocidade dos veículos. Vai haver, isso sim, mais multas, e mais arrecadação.
O estereótipo do "brasileiro cordial" é verdadeiro, em parte devido ao desconhecimento dos seus direitos e do respeito que lhe é devido como cidadão - desta forma, ele fica vulnerável aos "espertos" e às "autoridades" em geral, que se aproveitam disso. A exploração do motorista brasileiro é apenas a ponta do "iceberg".
Como disse Cícero, e poderíamos parafrasear agora: "Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?"
* Ronaldo de Breyne Salvagni -Professor Titular e
Coordenador do Centro de Engenharia Automotiva da Escola Politécnica da USP e conselheiro da
Associação Brasileira de Engenharia Automotiva
fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias ... io,1608548