Infelizmente as ruas do brasil incluindo as estradas deixam muito a desejar, com isto quem sofre são os carros e principalmente as motos, uma alternativa boa e barata para que as motos sempre estejam confiaveis seria comprar trava porca e em um fim de semana chuvoso soltarmos todos os parafusos da moto e colocarmos o trava porca e apertarmos de novo, com isso evitaremos a soltura das porcas e roscas sem fim lembrando sempre a cada 15 dias de fazermos uma nova verificação.
Como a garinni 250 ja sai de fabrica com a bolha ( para brisa ) frontal que diga-se de passagem é muito conveniente e bom alerto a todos para que sempre mantenham uma boa distancia dos veiculos a frente pois o efeito de turbolencia é muito grande, ao passar os mesmos procure tambem abrir mais para a esquerda uma vez que a tubolencia dos veiculos grandes são maiores.
bem no momento é so logo virá mais
abraços a todos
GR250T3: Problema x Kilometragem
Moderadores: Administradores, Moderadores, Colaboradores Garinni
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- Contato:
Boa tarde pessoal,
Alguns já me conhecem, outros não.
Como observei que todos aqui são ou serão proprietários de uma GR250T3, deixo um convite para acessarem o blog que desenvolvo com fotos e comentários sobre esta moto que balança tanto a cabeça de todos os apaixonados por motos custom.
O blog é modesto mas possue várias informações e idéias sobre customização da Garinni 250.
http://garinni250fatosefotos.blogspot.com
Um grande abraço e continuem prestigiando este fórum que com certeza é o melhor na categoria.
Mr. Lee Riders
Alguns já me conhecem, outros não.
Como observei que todos aqui são ou serão proprietários de uma GR250T3, deixo um convite para acessarem o blog que desenvolvo com fotos e comentários sobre esta moto que balança tanto a cabeça de todos os apaixonados por motos custom.
O blog é modesto mas possue várias informações e idéias sobre customização da Garinni 250.
http://garinni250fatosefotos.blogspot.com
Um grande abraço e continuem prestigiando este fórum que com certeza é o melhor na categoria.
Mr. Lee Riders
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!
- Felipe Rocha da Costa
- Mensagens: 15
- Registrado em: 22 Abr 2009, 11:58
- Localização: Porto Alegre
Bom dia pessoal, ontem no período da manhã encontrei uma Garinni prata nas ruas de Porto Alegre próximo a revenda da Garinni, porem foi possível reparar que o espelho retrovisor da mão direita estava completamente solto, o piloto da moto tentava incansavelmente arrumar, mas sem sucesso, como meu trajeto para o trabalho passava pela loja da Garinni segui a moto até a loja e percebi que o dono da moto estava meio estressado.
Outra coisa que pude notar na "perseguição" é que o protetor da correia estava meio aberto quase esfregando na correia.
No mais, grande abraço a todos.
Outra coisa que pude notar na "perseguição" é que o protetor da correia estava meio aberto quase esfregando na correia.
No mais, grande abraço a todos.
Em consórcio!!!
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- Mensagens: 120
- Registrado em: 23 Jun 2009, 10:05
- Contato:
Bom dia Felipe e a todos do MotosCustom,
Essa referência que vc fez sobre o espelho solto da moto prata que voce viu aqui em Porto Alegre fez-me lembrar de domingo passado quando voltava da serra (Nova Petrópolis) e ao entrar na Av. Castelo Branco ouvi um barulho de algo vibrando com o vento.
Era o pisca-pisca dianteiro esquerdo que estava praticamente solto. Mais uns quilômetros e eu o teria perdido.
Parei a moto no acostamento e com uma chave Philips fiz o aperto. Tudo beleza.
Acontece.
Recomendo a todos que comprarem qualquer moto, que verifiquem todos os parafusos possíveis, pois muitas peças vem pré-montadas e a concessionária monta o restante acreditando que as outras peças devem estar de acordo. Muitas vezes não estão.
Isso não é um defeito da moto. É uma exigência que o consumidor tem de fazer na hora de receber a moto, seja na primeira vez, seja nas revisões.
Também existem casos de gente que não cuida a moto. Relaxamento! Puro relaxamento!
Andam com a moto em qualquer terreno, deixam na chuva, ao relento, não lavam a moto periodicamente, não atendem às recomendações do fabricante, etc, etc, etc.
Deixar uma moto na chuva e não querer que alguns parafusos oxidem, é exigir demais. A não ser que seja uma HD ou uma Indian, pois a qualidade da cromagem é outra.
Mas vale sempre o comentário amigo Felipe para que fiquemos atentos a tudo que acontece e possamos nos prevenir.
Um abraço!
Mr. Lee Riders
Essa referência que vc fez sobre o espelho solto da moto prata que voce viu aqui em Porto Alegre fez-me lembrar de domingo passado quando voltava da serra (Nova Petrópolis) e ao entrar na Av. Castelo Branco ouvi um barulho de algo vibrando com o vento.
Era o pisca-pisca dianteiro esquerdo que estava praticamente solto. Mais uns quilômetros e eu o teria perdido.
Parei a moto no acostamento e com uma chave Philips fiz o aperto. Tudo beleza.
Acontece.
Recomendo a todos que comprarem qualquer moto, que verifiquem todos os parafusos possíveis, pois muitas peças vem pré-montadas e a concessionária monta o restante acreditando que as outras peças devem estar de acordo. Muitas vezes não estão.
Isso não é um defeito da moto. É uma exigência que o consumidor tem de fazer na hora de receber a moto, seja na primeira vez, seja nas revisões.
Também existem casos de gente que não cuida a moto. Relaxamento! Puro relaxamento!
Andam com a moto em qualquer terreno, deixam na chuva, ao relento, não lavam a moto periodicamente, não atendem às recomendações do fabricante, etc, etc, etc.
Deixar uma moto na chuva e não querer que alguns parafusos oxidem, é exigir demais. A não ser que seja uma HD ou uma Indian, pois a qualidade da cromagem é outra.
Mas vale sempre o comentário amigo Felipe para que fiquemos atentos a tudo que acontece e possamos nos prevenir.
Um abraço!
Mr. Lee Riders
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!
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- Mensagens: 269
- Registrado em: 22 Mar 2009, 11:23
- Localização: Belo Horizonte
Caros felizes proprietários das GR,
Acompanhado seus diversos tópicos percebo que a primeira impressão que tive sobre a moto se mantém e na verdade evolui.
Fico satisfeito em saber que a moto vem rodando com muita qualidade, economia e proporcionando momentos de êxtase a seus proprietários.
É uma bela moto sem dúvida e a mais equipada da categoria e no conjunto total é a que apresenta a melhor relação custo/potencia/estilo.
Parabéns a todos que tiveram a possibilidade de adquirir uma GR!
Continuem trazendo informações sobre seus binquedos a todos nós!
Abraços,
Acompanhado seus diversos tópicos percebo que a primeira impressão que tive sobre a moto se mantém e na verdade evolui.
Fico satisfeito em saber que a moto vem rodando com muita qualidade, economia e proporcionando momentos de êxtase a seus proprietários.
É uma bela moto sem dúvida e a mais equipada da categoria e no conjunto total é a que apresenta a melhor relação custo/potencia/estilo.
Parabéns a todos que tiveram a possibilidade de adquirir uma GR!
Continuem trazendo informações sobre seus binquedos a todos nós!
Abraços,
Oi galera,
Apesar se não participar tanto tenho acompanhado o fórum bem de perto. No começo deste ano resolvi comprar minha primeira moto e gostaria de uma custom, pesquisei várias opções na categoria 250c e já havia me decidido pela Mirage 250, quando no apagar das luzes me deparei com GR250. Entrei em contato com a Café Racer em Goiânia e pela postura profissional apresentada pelo Sr. Anderson Gontijo fui convencido de que era a melhor opção, fechamos negócio... E aí começa uma novela.
1. Primeiro passeio (19km) – sumiu o “botão de retrocesso” do hodômetro parcial, aquele pino preto que fica ao lado do velocímetro. Tentei solicitar a Café Racer a reposição da peça e a resposta que tive foi que esta peça na era vendida separada do velocímetro, e que eles poderiam me fornecer um novo velocímetro pelo valor de R$ 350,00. Achei um absurdo que uma peça ridícula de plástico pudesse comprometer um velocímetro inteiro e recorri a Garinni, não obtendo retorno algum. O buraco está lá até agora.
2. Primeiro passeio (19km) – não estranhem é isso mesmo, no mesmo primeiro passeio meu cunhado deu uma volta na moto e depois de parar deixou ela engatada, quando fui ligar a moto pelo controle remoto, ela deu um pulo em cima de mim e quebrou a bolha no meu peito por sorte. Sorte porque ao lado estava o carro da minha cunhada, caso eu não estivesse no meio a moto teria batido no carro e o prejuízo poderia ser maior.
No contato com a Café Racer o Sr. Anderson “riu” dizendo que eu não deveria confiar no mecanismo de segurança localizado junto ao manete da embreagem, apesar de constar no manual do proprietário como uma “vantagem”. Por fim a garantia não cobriria a bolha, no máximo o dispositivo que custa R$ 10,00. E que ele só poderia vender a bolha com a armação metálica, o que é uma absurdo pois o que quebrou foi plástico e armação está intacta. Com muita conversa o Sr. Anderson se dispôs a me fornecer uma bolha sem a armação pelo valor de R$ 260,00. Estou sem bolha até agora.
3. Poucos dias depois fiz um trajeto maior com cerca de 80km e tudo bem. No dia seguinte fui sair com a moto e andei um 2km e ela parou de alimenta na alta. Ligava a moto e tudo bem, quando acelerava ela morria. Por sorte tinha uma mecânica por perto e o cara me deu um macete. Puxei o afogador ao máximo e abri o acelerado ao máximo... A “sujeira” deceu. Ele disse que o problema poderia ser sujeira no tanque que teria entupido o giclê de alta, e que se o problema persistisse eu deveria procurar a autorizada.
4. Aproveitei para verificar um barulho na corrente e o mecânico observou que a corrente estava meio seca, eu disse estranho pois tenho um “lubrificado eletrônico” que comprei na Cafè Racer junto com a moto pelo valor de R$ 150,00. Eu pensei que a graxa do reservatório tinha acabado e lembre que o Sr. Ronaldo da Café Racer havia me dito para comprar uma tal de graxa grafitada para colocar no reservatório. Rodei cinco lojas para encontrar a tal da graxa. Voltei na mecânica e fomos colocar no reservatório. Qual não foi a surpresa... o reservatório estava cheio o dispositivo é que não está funcionando. Estou andando até hoje com um “lubrificador eletrônico’ que não funciona.
5. Começo de junho, fui sair com a moto e “puf” o cabo da embreagem se partiu, detalhe a moto estava com apenas 500km. Liguei para a Café Racer e fui enrolado por 1 semana e meia com uma promessa de envio da peça, conversei com a Sra. Jaqueline, filha do Anderson, enumeras vezes e as desculpas foram as mais variadas possíveis. Até hoje não me retornaram. Depois de uma semana e meia liguei para assistência 24h Garinni e eles prontamente localizaram a peça e me enviaram... demorou só mais um semana e meia. Fiquei 3 semanas parado por causa de um cabo de embreagem que ninguém tinha para reposição, nem em Goiânia nem em Brasília, quem dirá o resto do País. O problema com o cabo é que o padrão é internacional não existe esse tipo de cabo por aqui.
6. Voltei a rodar e problema do entupimento do “giclê” de alta voltou a ocorrer, usei o macete e tudo bem fui embora, pois a revisão do 1000km estava próxima.
7. Deixei a moto na Garinni de Brasília na terça-feira passada, o pessoal me atendeu muito bem. Preparei uma lista com várias anotações o Sr. João, mecânico, disse que iria tratar com carinho da moto, e que ao final do dia eu poderia passar lá para pegar. No final da tarde o dono da loja, o Sr. Gonçalo, me ligou e disse que pela correria do dia a revisão não tinha terminado e que eu ligasse no final da manhã do outro dia para buscar a moto... Eu pensei lá vem bomba!
No dia seguinte segui com o combinado e o Sr. João me informou que apesar de todos os ajustes realizados a moto apresentava um barulho fora do comum no motor e que poderia ou não ser um problema sério. A escolha era minha, pegar a moto e continuar rodando com a possibilidade de agravamento d problema o permitir que abrissem o motor para averiguação e possível solicitação de peças da garantia para reposição. Bem hoje é sábado e por uma série de motivos o Sr. João só pode meter a mão na massa hoje, aparentemente o problema não é sério, foi apenas erro de montagem, terei uma posição melhor na segunda-feira.
Gente desculpem o livro e peço desculpas a todos os envolvidos nessa história, minha intenção não é a de prejudicar ninguém e sim de fazer os responsáveis pensarem melhor sobre a postura profissional que devem ter em relação ao pós-venda de seus produtos.
Apesar de todos os problemas tenho a esperança de que a moto fique bem eu possa curtir um bocado. Mesmo com os problemas de comunicação com a Café Racer, acredito que o Sr. Anderson Contigo tem um conhecimento raro sobre motos e tem condições de fornecer um excelente serviço, por tanto ainda pretendo transformá-la para 400c naquele estabelecimento.
Abraços a todos.
Apesar se não participar tanto tenho acompanhado o fórum bem de perto. No começo deste ano resolvi comprar minha primeira moto e gostaria de uma custom, pesquisei várias opções na categoria 250c e já havia me decidido pela Mirage 250, quando no apagar das luzes me deparei com GR250. Entrei em contato com a Café Racer em Goiânia e pela postura profissional apresentada pelo Sr. Anderson Gontijo fui convencido de que era a melhor opção, fechamos negócio... E aí começa uma novela.
1. Primeiro passeio (19km) – sumiu o “botão de retrocesso” do hodômetro parcial, aquele pino preto que fica ao lado do velocímetro. Tentei solicitar a Café Racer a reposição da peça e a resposta que tive foi que esta peça na era vendida separada do velocímetro, e que eles poderiam me fornecer um novo velocímetro pelo valor de R$ 350,00. Achei um absurdo que uma peça ridícula de plástico pudesse comprometer um velocímetro inteiro e recorri a Garinni, não obtendo retorno algum. O buraco está lá até agora.
2. Primeiro passeio (19km) – não estranhem é isso mesmo, no mesmo primeiro passeio meu cunhado deu uma volta na moto e depois de parar deixou ela engatada, quando fui ligar a moto pelo controle remoto, ela deu um pulo em cima de mim e quebrou a bolha no meu peito por sorte. Sorte porque ao lado estava o carro da minha cunhada, caso eu não estivesse no meio a moto teria batido no carro e o prejuízo poderia ser maior.
No contato com a Café Racer o Sr. Anderson “riu” dizendo que eu não deveria confiar no mecanismo de segurança localizado junto ao manete da embreagem, apesar de constar no manual do proprietário como uma “vantagem”. Por fim a garantia não cobriria a bolha, no máximo o dispositivo que custa R$ 10,00. E que ele só poderia vender a bolha com a armação metálica, o que é uma absurdo pois o que quebrou foi plástico e armação está intacta. Com muita conversa o Sr. Anderson se dispôs a me fornecer uma bolha sem a armação pelo valor de R$ 260,00. Estou sem bolha até agora.
3. Poucos dias depois fiz um trajeto maior com cerca de 80km e tudo bem. No dia seguinte fui sair com a moto e andei um 2km e ela parou de alimenta na alta. Ligava a moto e tudo bem, quando acelerava ela morria. Por sorte tinha uma mecânica por perto e o cara me deu um macete. Puxei o afogador ao máximo e abri o acelerado ao máximo... A “sujeira” deceu. Ele disse que o problema poderia ser sujeira no tanque que teria entupido o giclê de alta, e que se o problema persistisse eu deveria procurar a autorizada.
4. Aproveitei para verificar um barulho na corrente e o mecânico observou que a corrente estava meio seca, eu disse estranho pois tenho um “lubrificado eletrônico” que comprei na Cafè Racer junto com a moto pelo valor de R$ 150,00. Eu pensei que a graxa do reservatório tinha acabado e lembre que o Sr. Ronaldo da Café Racer havia me dito para comprar uma tal de graxa grafitada para colocar no reservatório. Rodei cinco lojas para encontrar a tal da graxa. Voltei na mecânica e fomos colocar no reservatório. Qual não foi a surpresa... o reservatório estava cheio o dispositivo é que não está funcionando. Estou andando até hoje com um “lubrificador eletrônico’ que não funciona.
5. Começo de junho, fui sair com a moto e “puf” o cabo da embreagem se partiu, detalhe a moto estava com apenas 500km. Liguei para a Café Racer e fui enrolado por 1 semana e meia com uma promessa de envio da peça, conversei com a Sra. Jaqueline, filha do Anderson, enumeras vezes e as desculpas foram as mais variadas possíveis. Até hoje não me retornaram. Depois de uma semana e meia liguei para assistência 24h Garinni e eles prontamente localizaram a peça e me enviaram... demorou só mais um semana e meia. Fiquei 3 semanas parado por causa de um cabo de embreagem que ninguém tinha para reposição, nem em Goiânia nem em Brasília, quem dirá o resto do País. O problema com o cabo é que o padrão é internacional não existe esse tipo de cabo por aqui.
6. Voltei a rodar e problema do entupimento do “giclê” de alta voltou a ocorrer, usei o macete e tudo bem fui embora, pois a revisão do 1000km estava próxima.
7. Deixei a moto na Garinni de Brasília na terça-feira passada, o pessoal me atendeu muito bem. Preparei uma lista com várias anotações o Sr. João, mecânico, disse que iria tratar com carinho da moto, e que ao final do dia eu poderia passar lá para pegar. No final da tarde o dono da loja, o Sr. Gonçalo, me ligou e disse que pela correria do dia a revisão não tinha terminado e que eu ligasse no final da manhã do outro dia para buscar a moto... Eu pensei lá vem bomba!
No dia seguinte segui com o combinado e o Sr. João me informou que apesar de todos os ajustes realizados a moto apresentava um barulho fora do comum no motor e que poderia ou não ser um problema sério. A escolha era minha, pegar a moto e continuar rodando com a possibilidade de agravamento d problema o permitir que abrissem o motor para averiguação e possível solicitação de peças da garantia para reposição. Bem hoje é sábado e por uma série de motivos o Sr. João só pode meter a mão na massa hoje, aparentemente o problema não é sério, foi apenas erro de montagem, terei uma posição melhor na segunda-feira.
Gente desculpem o livro e peço desculpas a todos os envolvidos nessa história, minha intenção não é a de prejudicar ninguém e sim de fazer os responsáveis pensarem melhor sobre a postura profissional que devem ter em relação ao pós-venda de seus produtos.
Apesar de todos os problemas tenho a esperança de que a moto fique bem eu possa curtir um bocado. Mesmo com os problemas de comunicação com a Café Racer, acredito que o Sr. Anderson Contigo tem um conhecimento raro sobre motos e tem condições de fornecer um excelente serviço, por tanto ainda pretendo transformá-la para 400c naquele estabelecimento.
Abraços a todos.
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- Registrado em: 21 Nov 2008, 21:29
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respostas:cmiranda escreveu:Oi galera,
Apesar se não participar tanto tenho acompanhado o fórum bem de perto. No começo deste ano resolvi comprar minha primeira moto e gostaria de uma custom, pesquisei várias opções na categoria 250c e já havia me decidido pela Mirage 250, quando no apagar das luzes me deparei com GR250. Entrei em contato com a Café Racer em Goiânia e pela postura profissional apresentada pelo Sr. Anderson Gontijo fui convencido de que era a melhor opção, fechamos negócio... E aí começa uma novela.
1. Primeiro passeio (19km) – sumiu o “botão de retrocesso” do hodômetro parcial, aquele pino preto que fica ao lado do velocímetro. Tentei solicitar a Café Racer a reposição da peça e a resposta que tive foi que esta peça na era vendida separada do velocímetro, e que eles poderiam me fornecer um novo velocímetro pelo valor de R$ 350,00. Achei um absurdo que uma peça ridícula de plástico pudesse comprometer um velocímetro inteiro e recorri a Garinni, não obtendo retorno algum. O buraco está lá até agora.
2. Primeiro passeio (19km) – não estranhem é isso mesmo, no mesmo primeiro passeio meu cunhado deu uma volta na moto e depois de parar deixou ela engatada, quando fui ligar a moto pelo controle remoto, ela deu um pulo em cima de mim e quebrou a bolha no meu peito por sorte. Sorte porque ao lado estava o carro da minha cunhada, caso eu não estivesse no meio a moto teria batido no carro e o prejuízo poderia ser maior.
No contato com a Café Racer o Sr. Anderson “riu” dizendo que eu não deveria confiar no mecanismo de segurança localizado junto ao manete da embreagem, apesar de constar no manual do proprietário como uma “vantagem”. Por fim a garantia não cobriria a bolha, no máximo o dispositivo que custa R$ 10,00. E que ele só poderia vender a bolha com a armação metálica, o que é uma absurdo pois o que quebrou foi plástico e armação está intacta. Com muita conversa o Sr. Anderson se dispôs a me fornecer uma bolha sem a armação pelo valor de R$ 260,00. Estou sem bolha até agora.
3. Poucos dias depois fiz um trajeto maior com cerca de 80km e tudo bem. No dia seguinte fui sair com a moto e andei um 2km e ela parou de alimenta na alta. Ligava a moto e tudo bem, quando acelerava ela morria. Por sorte tinha uma mecânica por perto e o cara me deu um macete. Puxei o afogador ao máximo e abri o acelerado ao máximo... A “sujeira” deceu. Ele disse que o problema poderia ser sujeira no tanque que teria entupido o giclê de alta, e que se o problema persistisse eu deveria procurar a autorizada.
4. Aproveitei para verificar um barulho na corrente e o mecânico observou que a corrente estava meio seca, eu disse estranho pois tenho um “lubrificado eletrônico” que comprei na Cafè Racer junto com a moto pelo valor de R$ 150,00. Eu pensei que a graxa do reservatório tinha acabado e lembre que o Sr. Ronaldo da Café Racer havia me dito para comprar uma tal de graxa grafitada para colocar no reservatório. Rodei cinco lojas para encontrar a tal da graxa. Voltei na mecânica e fomos colocar no reservatório. Qual não foi a surpresa... o reservatório estava cheio o dispositivo é que não está funcionando. Estou andando até hoje com um “lubrificador eletrônico’ que não funciona.
5. Começo de junho, fui sair com a moto e “puf” o cabo da embreagem se partiu, detalhe a moto estava com apenas 500km. Liguei para a Café Racer e fui enrolado por 1 semana e meia com uma promessa de envio da peça, conversei com a Sra. Jaqueline, filha do Anderson, enumeras vezes e as desculpas foram as mais variadas possíveis. Até hoje não me retornaram. Depois de uma semana e meia liguei para assistência 24h Garinni e eles prontamente localizaram a peça e me enviaram... demorou só mais um semana e meia. Fiquei 3 semanas parado por causa de um cabo de embreagem que ninguém tinha para reposição, nem em Goiânia nem em Brasília, quem dirá o resto do País. O problema com o cabo é que o padrão é internacional não existe esse tipo de cabo por aqui.
6. Voltei a rodar e problema do entupimento do “giclê” de alta voltou a ocorrer, usei o macete e tudo bem fui embora, pois a revisão do 1000km estava próxima.
7. Deixei a moto na Garinni de Brasília na terça-feira passada, o pessoal me atendeu muito bem. Preparei uma lista com várias anotações o Sr. João, mecânico, disse que iria tratar com carinho da moto, e que ao final do dia eu poderia passar lá para pegar. No final da tarde o dono da loja, o Sr. Gonçalo, me ligou e disse que pela correria do dia a revisão não tinha terminado e que eu ligasse no final da manhã do outro dia para buscar a moto... Eu pensei lá vem bomba!
No dia seguinte segui com o combinado e o Sr. João me informou que apesar de todos os ajustes realizados a moto apresentava um barulho fora do comum no motor e que poderia ou não ser um problema sério. A escolha era minha, pegar a moto e continuar rodando com a possibilidade de agravamento d problema o permitir que abrissem o motor para averiguação e possível solicitação de peças da garantia para reposição. Bem hoje é sábado e por uma série de motivos o Sr. João só pode meter a mão na massa hoje, aparentemente o problema não é sério, foi apenas erro de montagem, terei uma posição melhor na segunda-feira.
Gente desculpem o livro e peço desculpas a todos os envolvidos nessa história, minha intenção não é a de prejudicar ninguém e sim de fazer os responsáveis pensarem melhor sobre a postura profissional que devem ter em relação ao pós-venda de seus produtos.
Apesar de todos os problemas tenho a esperança de que a moto fique bem eu possa curtir um bocado. Mesmo com os problemas de comunicação com a Café Racer, acredito que o Sr. Anderson Contigo tem um conhecimento raro sobre motos e tem condições de fornecer um excelente serviço, por tanto ainda pretendo transformá-la para 400c naquele estabelecimento.
Abraços a todos.
1 - é isso mesmo, essa peça não tem jeito, só comprando um velocímetro novo, mas isso é em todas, não só na Garinni, ve pelo lado bom, pelo menos o seu velocímetro custa 350,00 o meu custa 450,00
2 - Vc não tem sorte mesmo , desculpa falar, mais caraca, vc tem história com essa moto, velho nunca que eles vão te dar outra bolha, foi vc que quebrou e todas as peças da moto vc só pode comprar inteira e não por partes, imagina vc chegar no padeiro e falar que só pode comprar metade do pãozinho, ele não vai te vender metade e sim inteiro
3 e 6 - Gasolina ruim!, coloca aditivada e num posto legal, mesmo que vc pague mais caro, isso é tranquilo, a minha também é chatinha com isso.
4 - Velho, só uma coisa, graxa branca, resolve qualquer problema na corrente, quando vc for colocar graxa, limpa a corrente com querozene e depois passa a graxa, só assim a corrente vai estar 10. (lógico que eu não fasso isso, pois não tenho pasciencia, mas é assim que se faz).
5 - XIIII cabo da embreagem quebrar é f*da, mas fazer oque, e velho ve se o cabo da Mirage não cabe na sua moto, pois elas são muito parescidas mesmo, as vezes essa idéia deque não tem no Brasil é só pra vc não comprar similar.
7 - Revisão não é tão rápida assim, se eles fizer uma revisão pra vc em 5 min, desconfie. Pelo menos o cara vai olhar mesmo sua moto né
Amazonas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amigo Cmiranda, seguinte, passa numa benzedeira.... brincadera.
Se a moto é 0km tem garantia total, e deixe tudo registrado no papel, o que comprou e o que mandou arrumar e não pense 2 vezes em acionar o procon caso sinta-se lesado, pois existe codigo do consumidor que regulamento prazos, qualidade, entre outros deveres da empresa para com o consumidor.
A kasinski começou desse jeito, com boas motos, depois começou a vender porcaria que se desmancham ao vento e não dão garantia de nada e cobra os olhos da cara. Vai q a garini ta querendo fazer a mesma coisa né kkkkkk
Se a moto é 0km tem garantia total, e deixe tudo registrado no papel, o que comprou e o que mandou arrumar e não pense 2 vezes em acionar o procon caso sinta-se lesado, pois existe codigo do consumidor que regulamento prazos, qualidade, entre outros deveres da empresa para com o consumidor.
A kasinski começou desse jeito, com boas motos, depois começou a vender porcaria que se desmancham ao vento e não dão garantia de nada e cobra os olhos da cara. Vai q a garini ta querendo fazer a mesma coisa né kkkkkk
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Bom dia a todos!
Tudo bem Miranda?
Pelo que estou observando, tem mais gente com problemas de retorno da Garinni Motors.
Se vc ler outros tópicos ou acessar meu blog
http://garinni250fatosefotos.blogspot.com
saberá do que estou falando.
Eu felizmente não tive e não tenho problemas maiores com a minha moto que está com mais de 2000km.
claro, os parfusos que prendem a haste ao párabrisa estão quase todos oxidados mas trocarei por inox (ainda não tive tempo para providenciar isso).
A pouca inclinação do pezinho já foi resolvida (ler blog).
O banco do carona e Sissy Bar foram feitos novamente e o problema de desconforto foi resolvido.
Note que até o momento EU resolvi os problemas, sem a ajuda da Garinni Motors.
Entretanto quando destruíram o meu paralama dianteiro (a moto estava estacionada e um imprudente arrancou ele fora) a Garinni no dia seguinte fez a reposição de um outro (claro, eu paguei mas é justo).
Quando senti um ruído estranho na balança a Garinni resolveu também lubrificando novamente o eixo que atravessa a balança.
Também quando senti umas batidinhas na caixa eles resolveram dabndo um reaperto.
Enfim, aqui em Porto Alegre-RS a concessionária é nota 10!
Contudo a Garinni Motors é diferente. Até o momento não obtive restorno sobre a pergunta que fiz sobre a real potência da GR250T3.
Na sexta-feira a concessionária daqui me ligou dizendo que conseguiram contato com São Paulo e o chefe da oficina da Garinni Motors, confirmou a potência da GR250T3 como sendo 24,1cv.
Entretanto solicitei essa confirmação por e-mail a fim de eu possa postar aqui e no meu blog.
Um abraço!
Mr. Lee Riders
Tudo bem Miranda?
Pelo que estou observando, tem mais gente com problemas de retorno da Garinni Motors.
Se vc ler outros tópicos ou acessar meu blog
http://garinni250fatosefotos.blogspot.com
saberá do que estou falando.
Eu felizmente não tive e não tenho problemas maiores com a minha moto que está com mais de 2000km.
claro, os parfusos que prendem a haste ao párabrisa estão quase todos oxidados mas trocarei por inox (ainda não tive tempo para providenciar isso).
A pouca inclinação do pezinho já foi resolvida (ler blog).
O banco do carona e Sissy Bar foram feitos novamente e o problema de desconforto foi resolvido.
Note que até o momento EU resolvi os problemas, sem a ajuda da Garinni Motors.
Entretanto quando destruíram o meu paralama dianteiro (a moto estava estacionada e um imprudente arrancou ele fora) a Garinni no dia seguinte fez a reposição de um outro (claro, eu paguei mas é justo).
Quando senti um ruído estranho na balança a Garinni resolveu também lubrificando novamente o eixo que atravessa a balança.
Também quando senti umas batidinhas na caixa eles resolveram dabndo um reaperto.
Enfim, aqui em Porto Alegre-RS a concessionária é nota 10!
Contudo a Garinni Motors é diferente. Até o momento não obtive restorno sobre a pergunta que fiz sobre a real potência da GR250T3.
Na sexta-feira a concessionária daqui me ligou dizendo que conseguiram contato com São Paulo e o chefe da oficina da Garinni Motors, confirmou a potência da GR250T3 como sendo 24,1cv.
Entretanto solicitei essa confirmação por e-mail a fim de eu possa postar aqui e no meu blog.
Um abraço!
Mr. Lee Riders
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Amigo Miranda,
Esqueci de dizer na postagem anterior que eu também já passei por este problema de a moto apagar quando estou está em alta.
Foi a gasolina! Infelizmente eu havia abastecido num posto que não o que que estou acostumado e provavelmente a gasolina não era de boa qualidade. Muito álcool!
resolvi o problema fazendo duas coisas:
Uma foi a de abastecer com gasolina de boa qualidade. Se vc puder colocar a Pódium (BR) melhor ainda. O difícil é encontrar postos que possuem esta gasolina nas estradas. Eu quando subi a serra não encontrei nenhum que tivesse a Pódium.
Eu optei por utilizar a gasolina da Ipiranga (que na minha opinião é a melhor).
Outra coisa que fiz foi regular a lenta dela um pouco mais para "acelerada", tendo em vista as baixas temperaturas nesta época do ano.
Quando surgiu o problema e eu abria o punho, a moto apagava. Mesmo depois de estar andando a uns 90km/h, ao precisar reduzir em razão de trãnsito na estrada ou semáforo, a moto "morria".
Fui obrigado a andar com o afogador puxado em 1/3.
Depois que troquei a gasolina e regulei a lenta (mais acelerada) não tive mais problemas.
Na verdade os probleminhas vão aparecendo á medida que vamos usando mais a moto e até acertarmos "o ponto" demora um pouco mas isso traduz-se em defeito mas em ajustes.
Um abraço!
Mr. Lee Riders
PS: a propósito,
Qual a potência máxima verdadeira da GR250T3 ?
24,1cv ou 17,7cv ?
Esqueci de dizer na postagem anterior que eu também já passei por este problema de a moto apagar quando estou está em alta.
Foi a gasolina! Infelizmente eu havia abastecido num posto que não o que que estou acostumado e provavelmente a gasolina não era de boa qualidade. Muito álcool!
resolvi o problema fazendo duas coisas:
Uma foi a de abastecer com gasolina de boa qualidade. Se vc puder colocar a Pódium (BR) melhor ainda. O difícil é encontrar postos que possuem esta gasolina nas estradas. Eu quando subi a serra não encontrei nenhum que tivesse a Pódium.
Eu optei por utilizar a gasolina da Ipiranga (que na minha opinião é a melhor).
Outra coisa que fiz foi regular a lenta dela um pouco mais para "acelerada", tendo em vista as baixas temperaturas nesta época do ano.
Quando surgiu o problema e eu abria o punho, a moto apagava. Mesmo depois de estar andando a uns 90km/h, ao precisar reduzir em razão de trãnsito na estrada ou semáforo, a moto "morria".
Fui obrigado a andar com o afogador puxado em 1/3.
Depois que troquei a gasolina e regulei a lenta (mais acelerada) não tive mais problemas.
Na verdade os probleminhas vão aparecendo á medida que vamos usando mais a moto e até acertarmos "o ponto" demora um pouco mas isso traduz-se em defeito mas em ajustes.
Um abraço!
Mr. Lee Riders
PS: a propósito,
Qual a potência máxima verdadeira da GR250T3 ?
24,1cv ou 17,7cv ?
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!