GR250T3: Problema x Kilometragem

Motos: Garinni GR 250 T3 e Garinni GR 150C

Moderadores: Administradores, Moderadores, Colaboradores Garinni

lobinho
Mensagens: 8
Registrado em: 19 Mai 2009, 09:21

Infelizmente as ruas do brasil incluindo as estradas deixam muito a desejar, com isto quem sofre são os carros e principalmente as motos, uma alternativa boa e barata para que as motos sempre estejam confiaveis seria comprar trava porca e em um fim de semana chuvoso soltarmos todos os parafusos da moto e colocarmos o trava porca e apertarmos de novo, com isso evitaremos a soltura das porcas e roscas sem fim lembrando sempre a cada 15 dias de fazermos uma nova verificação.
Como a garinni 250 ja sai de fabrica com a bolha ( para brisa ) frontal que diga-se de passagem é muito conveniente e bom alerto a todos para que sempre mantenham uma boa distancia dos veiculos a frente pois o efeito de turbolencia é muito grande, ao passar os mesmos procure tambem abrir mais para a esquerda uma vez que a tubolencia dos veiculos grandes são maiores.
bem no momento é so logo virá mais

abraços a todos
Lee Riders
Mensagens: 120
Registrado em: 23 Jun 2009, 10:05
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Boa tarde pessoal,
Alguns já me conhecem, outros não.
Como observei que todos aqui são ou serão proprietários de uma GR250T3, deixo um convite para acessarem o blog que desenvolvo com fotos e comentários sobre esta moto que balança tanto a cabeça de todos os apaixonados por motos custom.
O blog é modesto mas possue várias informações e idéias sobre customização da Garinni 250.
http://garinni250fatosefotos.blogspot.com

Um grande abraço e continuem prestigiando este fórum que com certeza é o melhor na categoria.

Mr. Lee Riders
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!
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Felipe Rocha da Costa
Mensagens: 15
Registrado em: 22 Abr 2009, 11:58
Localização: Porto Alegre

Bom dia pessoal, ontem no período da manhã encontrei uma Garinni prata nas ruas de Porto Alegre próximo a revenda da Garinni, porem foi possível reparar que o espelho retrovisor da mão direita estava completamente solto, o piloto da moto tentava incansavelmente arrumar, mas sem sucesso, como meu trajeto para o trabalho passava pela loja da Garinni segui a moto até a loja e percebi que o dono da moto estava meio estressado.
Outra coisa que pude notar na "perseguição" é que o protetor da correia estava meio aberto quase esfregando na correia.
No mais, grande abraço a todos.
Em consórcio!!!
Lee Riders
Mensagens: 120
Registrado em: 23 Jun 2009, 10:05
Contato:

Bom dia Felipe e a todos do MotosCustom,

Essa referência que vc fez sobre o espelho solto da moto prata que voce viu aqui em Porto Alegre fez-me lembrar de domingo passado quando voltava da serra (Nova Petrópolis) e ao entrar na Av. Castelo Branco ouvi um barulho de algo vibrando com o vento.
Era o pisca-pisca dianteiro esquerdo que estava praticamente solto. Mais uns quilômetros e eu o teria perdido.
Parei a moto no acostamento e com uma chave Philips fiz o aperto. Tudo beleza.
Acontece.
Recomendo a todos que comprarem qualquer moto, que verifiquem todos os parafusos possíveis, pois muitas peças vem pré-montadas e a concessionária monta o restante acreditando que as outras peças devem estar de acordo. Muitas vezes não estão.
Isso não é um defeito da moto. É uma exigência que o consumidor tem de fazer na hora de receber a moto, seja na primeira vez, seja nas revisões.
Também existem casos de gente que não cuida a moto. Relaxamento! Puro relaxamento!
Andam com a moto em qualquer terreno, deixam na chuva, ao relento, não lavam a moto periodicamente, não atendem às recomendações do fabricante, etc, etc, etc.
Deixar uma moto na chuva e não querer que alguns parafusos oxidem, é exigir demais. A não ser que seja uma HD ou uma Indian, pois a qualidade da cromagem é outra.
Mas vale sempre o comentário amigo Felipe para que fiquemos atentos a tudo que acontece e possamos nos prevenir.

Um abraço!

Mr. Lee Riders
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!
Michael Piders
Mensagens: 269
Registrado em: 22 Mar 2009, 11:23
Localização: Belo Horizonte

Caros felizes proprietários das GR,

Acompanhado seus diversos tópicos percebo que a primeira impressão que tive sobre a moto se mantém e na verdade evolui.

Fico satisfeito em saber que a moto vem rodando com muita qualidade, economia e proporcionando momentos de êxtase a seus proprietários.

É uma bela moto sem dúvida e a mais equipada da categoria e no conjunto total é a que apresenta a melhor relação custo/potencia/estilo.

Parabéns a todos que tiveram a possibilidade de adquirir uma GR!

Continuem trazendo informações sobre seus binquedos a todos nós!

Abraços,
cmiranda
Mensagens: 18
Registrado em: 01 Abr 2009, 16:46

Oi galera,

Apesar se não participar tanto tenho acompanhado o fórum bem de perto. No começo deste ano resolvi comprar minha primeira moto e gostaria de uma custom, pesquisei várias opções na categoria 250c e já havia me decidido pela Mirage 250, quando no apagar das luzes me deparei com GR250. Entrei em contato com a Café Racer em Goiânia e pela postura profissional apresentada pelo Sr. Anderson Gontijo fui convencido de que era a melhor opção, fechamos negócio... E aí começa uma novela.



1. Primeiro passeio (19km) – sumiu o “botão de retrocesso” do hodômetro parcial, aquele pino preto que fica ao lado do velocímetro. Tentei solicitar a Café Racer a reposição da peça e a resposta que tive foi que esta peça na era vendida separada do velocímetro, e que eles poderiam me fornecer um novo velocímetro pelo valor de R$ 350,00. Achei um absurdo que uma peça ridícula de plástico pudesse comprometer um velocímetro inteiro e recorri a Garinni, não obtendo retorno algum. O buraco está lá até agora.



2. Primeiro passeio (19km) – não estranhem é isso mesmo, no mesmo primeiro passeio meu cunhado deu uma volta na moto e depois de parar deixou ela engatada, quando fui ligar a moto pelo controle remoto, ela deu um pulo em cima de mim e quebrou a bolha no meu peito por sorte. Sorte porque ao lado estava o carro da minha cunhada, caso eu não estivesse no meio a moto teria batido no carro e o prejuízo poderia ser maior.
No contato com a Café Racer o Sr. Anderson “riu” dizendo que eu não deveria confiar no mecanismo de segurança localizado junto ao manete da embreagem, apesar de constar no manual do proprietário como uma “vantagem”. Por fim a garantia não cobriria a bolha, no máximo o dispositivo que custa R$ 10,00. E que ele só poderia vender a bolha com a armação metálica, o que é uma absurdo pois o que quebrou foi plástico e armação está intacta. Com muita conversa o Sr. Anderson se dispôs a me fornecer uma bolha sem a armação pelo valor de R$ 260,00. Estou sem bolha até agora.



3. Poucos dias depois fiz um trajeto maior com cerca de 80km e tudo bem. No dia seguinte fui sair com a moto e andei um 2km e ela parou de alimenta na alta. Ligava a moto e tudo bem, quando acelerava ela morria. Por sorte tinha uma mecânica por perto e o cara me deu um macete. Puxei o afogador ao máximo e abri o acelerado ao máximo... A “sujeira” deceu. Ele disse que o problema poderia ser sujeira no tanque que teria entupido o giclê de alta, e que se o problema persistisse eu deveria procurar a autorizada.



4. Aproveitei para verificar um barulho na corrente e o mecânico observou que a corrente estava meio seca, eu disse estranho pois tenho um “lubrificado eletrônico” que comprei na Cafè Racer junto com a moto pelo valor de R$ 150,00. Eu pensei que a graxa do reservatório tinha acabado e lembre que o Sr. Ronaldo da Café Racer havia me dito para comprar uma tal de graxa grafitada para colocar no reservatório. Rodei cinco lojas para encontrar a tal da graxa. Voltei na mecânica e fomos colocar no reservatório. Qual não foi a surpresa... o reservatório estava cheio o dispositivo é que não está funcionando. Estou andando até hoje com um “lubrificador eletrônico’ que não funciona.



5. Começo de junho, fui sair com a moto e “puf” o cabo da embreagem se partiu, detalhe a moto estava com apenas 500km. Liguei para a Café Racer e fui enrolado por 1 semana e meia com uma promessa de envio da peça, conversei com a Sra. Jaqueline, filha do Anderson, enumeras vezes e as desculpas foram as mais variadas possíveis. Até hoje não me retornaram. Depois de uma semana e meia liguei para assistência 24h Garinni e eles prontamente localizaram a peça e me enviaram... demorou só mais um semana e meia. Fiquei 3 semanas parado por causa de um cabo de embreagem que ninguém tinha para reposição, nem em Goiânia nem em Brasília, quem dirá o resto do País. O problema com o cabo é que o padrão é internacional não existe esse tipo de cabo por aqui.



6. Voltei a rodar e problema do entupimento do “giclê” de alta voltou a ocorrer, usei o macete e tudo bem fui embora, pois a revisão do 1000km estava próxima.



7. Deixei a moto na Garinni de Brasília na terça-feira passada, o pessoal me atendeu muito bem. Preparei uma lista com várias anotações o Sr. João, mecânico, disse que iria tratar com carinho da moto, e que ao final do dia eu poderia passar lá para pegar. No final da tarde o dono da loja, o Sr. Gonçalo, me ligou e disse que pela correria do dia a revisão não tinha terminado e que eu ligasse no final da manhã do outro dia para buscar a moto... Eu pensei lá vem bomba!
No dia seguinte segui com o combinado e o Sr. João me informou que apesar de todos os ajustes realizados a moto apresentava um barulho fora do comum no motor e que poderia ou não ser um problema sério. A escolha era minha, pegar a moto e continuar rodando com a possibilidade de agravamento d problema o permitir que abrissem o motor para averiguação e possível solicitação de peças da garantia para reposição. Bem hoje é sábado e por uma série de motivos o Sr. João só pode meter a mão na massa hoje, aparentemente o problema não é sério, foi apenas erro de montagem, terei uma posição melhor na segunda-feira.






Gente desculpem o livro e peço desculpas a todos os envolvidos nessa história, minha intenção não é a de prejudicar ninguém e sim de fazer os responsáveis pensarem melhor sobre a postura profissional que devem ter em relação ao pós-venda de seus produtos.

Apesar de todos os problemas tenho a esperança de que a moto fique bem eu possa curtir um bocado. Mesmo com os problemas de comunicação com a Café Racer, acredito que o Sr. Anderson Contigo tem um conhecimento raro sobre motos e tem condições de fornecer um excelente serviço, por tanto ainda pretendo transformá-la para 400c naquele estabelecimento.



Abraços a todos.
Felipe garcia
Mensagens: 610
Registrado em: 21 Nov 2008, 21:29
Localização: São Paulo

cmiranda escreveu:Oi galera,

Apesar se não participar tanto tenho acompanhado o fórum bem de perto. No começo deste ano resolvi comprar minha primeira moto e gostaria de uma custom, pesquisei várias opções na categoria 250c e já havia me decidido pela Mirage 250, quando no apagar das luzes me deparei com GR250. Entrei em contato com a Café Racer em Goiânia e pela postura profissional apresentada pelo Sr. Anderson Gontijo fui convencido de que era a melhor opção, fechamos negócio... E aí começa uma novela.



1. Primeiro passeio (19km) – sumiu o “botão de retrocesso” do hodômetro parcial, aquele pino preto que fica ao lado do velocímetro. Tentei solicitar a Café Racer a reposição da peça e a resposta que tive foi que esta peça na era vendida separada do velocímetro, e que eles poderiam me fornecer um novo velocímetro pelo valor de R$ 350,00. Achei um absurdo que uma peça ridícula de plástico pudesse comprometer um velocímetro inteiro e recorri a Garinni, não obtendo retorno algum. O buraco está lá até agora.



2. Primeiro passeio (19km) – não estranhem é isso mesmo, no mesmo primeiro passeio meu cunhado deu uma volta na moto e depois de parar deixou ela engatada, quando fui ligar a moto pelo controle remoto, ela deu um pulo em cima de mim e quebrou a bolha no meu peito por sorte. Sorte porque ao lado estava o carro da minha cunhada, caso eu não estivesse no meio a moto teria batido no carro e o prejuízo poderia ser maior.
No contato com a Café Racer o Sr. Anderson “riu” dizendo que eu não deveria confiar no mecanismo de segurança localizado junto ao manete da embreagem, apesar de constar no manual do proprietário como uma “vantagem”. Por fim a garantia não cobriria a bolha, no máximo o dispositivo que custa R$ 10,00. E que ele só poderia vender a bolha com a armação metálica, o que é uma absurdo pois o que quebrou foi plástico e armação está intacta. Com muita conversa o Sr. Anderson se dispôs a me fornecer uma bolha sem a armação pelo valor de R$ 260,00. Estou sem bolha até agora.



3. Poucos dias depois fiz um trajeto maior com cerca de 80km e tudo bem. No dia seguinte fui sair com a moto e andei um 2km e ela parou de alimenta na alta. Ligava a moto e tudo bem, quando acelerava ela morria. Por sorte tinha uma mecânica por perto e o cara me deu um macete. Puxei o afogador ao máximo e abri o acelerado ao máximo... A “sujeira” deceu. Ele disse que o problema poderia ser sujeira no tanque que teria entupido o giclê de alta, e que se o problema persistisse eu deveria procurar a autorizada.



4. Aproveitei para verificar um barulho na corrente e o mecânico observou que a corrente estava meio seca, eu disse estranho pois tenho um “lubrificado eletrônico” que comprei na Cafè Racer junto com a moto pelo valor de R$ 150,00. Eu pensei que a graxa do reservatório tinha acabado e lembre que o Sr. Ronaldo da Café Racer havia me dito para comprar uma tal de graxa grafitada para colocar no reservatório. Rodei cinco lojas para encontrar a tal da graxa. Voltei na mecânica e fomos colocar no reservatório. Qual não foi a surpresa... o reservatório estava cheio o dispositivo é que não está funcionando. Estou andando até hoje com um “lubrificador eletrônico’ que não funciona.



5. Começo de junho, fui sair com a moto e “puf” o cabo da embreagem se partiu, detalhe a moto estava com apenas 500km. Liguei para a Café Racer e fui enrolado por 1 semana e meia com uma promessa de envio da peça, conversei com a Sra. Jaqueline, filha do Anderson, enumeras vezes e as desculpas foram as mais variadas possíveis. Até hoje não me retornaram. Depois de uma semana e meia liguei para assistência 24h Garinni e eles prontamente localizaram a peça e me enviaram... demorou só mais um semana e meia. Fiquei 3 semanas parado por causa de um cabo de embreagem que ninguém tinha para reposição, nem em Goiânia nem em Brasília, quem dirá o resto do País. O problema com o cabo é que o padrão é internacional não existe esse tipo de cabo por aqui.



6. Voltei a rodar e problema do entupimento do “giclê” de alta voltou a ocorrer, usei o macete e tudo bem fui embora, pois a revisão do 1000km estava próxima.



7. Deixei a moto na Garinni de Brasília na terça-feira passada, o pessoal me atendeu muito bem. Preparei uma lista com várias anotações o Sr. João, mecânico, disse que iria tratar com carinho da moto, e que ao final do dia eu poderia passar lá para pegar. No final da tarde o dono da loja, o Sr. Gonçalo, me ligou e disse que pela correria do dia a revisão não tinha terminado e que eu ligasse no final da manhã do outro dia para buscar a moto... Eu pensei lá vem bomba!
No dia seguinte segui com o combinado e o Sr. João me informou que apesar de todos os ajustes realizados a moto apresentava um barulho fora do comum no motor e que poderia ou não ser um problema sério. A escolha era minha, pegar a moto e continuar rodando com a possibilidade de agravamento d problema o permitir que abrissem o motor para averiguação e possível solicitação de peças da garantia para reposição. Bem hoje é sábado e por uma série de motivos o Sr. João só pode meter a mão na massa hoje, aparentemente o problema não é sério, foi apenas erro de montagem, terei uma posição melhor na segunda-feira.






Gente desculpem o livro e peço desculpas a todos os envolvidos nessa história, minha intenção não é a de prejudicar ninguém e sim de fazer os responsáveis pensarem melhor sobre a postura profissional que devem ter em relação ao pós-venda de seus produtos.

Apesar de todos os problemas tenho a esperança de que a moto fique bem eu possa curtir um bocado. Mesmo com os problemas de comunicação com a Café Racer, acredito que o Sr. Anderson Contigo tem um conhecimento raro sobre motos e tem condições de fornecer um excelente serviço, por tanto ainda pretendo transformá-la para 400c naquele estabelecimento.



Abraços a todos.
respostas:

1 - é isso mesmo, essa peça não tem jeito, só comprando um velocímetro novo, mas isso é em todas, não só na Garinni, ve pelo lado bom, pelo menos o seu velocímetro custa 350,00 o meu custa 450,00 :?

2 - Vc não tem sorte mesmo :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: , desculpa falar, mais caraca, vc tem história com essa moto, velho nunca que eles vão te dar outra bolha, foi vc que quebrou e todas as peças da moto vc só pode comprar inteira e não por partes, imagina vc chegar no padeiro e falar que só pode comprar metade do pãozinho, ele não vai te vender metade e sim inteiro :wink:

3 e 6 - Gasolina ruim!, coloca aditivada e num posto legal, mesmo que vc pague mais caro, isso é tranquilo, a minha também é chatinha com isso.

4 - Velho, só uma coisa, graxa branca, resolve qualquer problema na corrente, quando vc for colocar graxa, limpa a corrente com querozene e depois passa a graxa, só assim a corrente vai estar 10. (lógico que eu não fasso isso, pois não tenho pasciencia, mas é assim que se faz).

5 - XIIII cabo da embreagem quebrar é f*da, mas fazer oque, e velho ve se o cabo da Mirage não cabe na sua moto, pois elas são muito parescidas mesmo, as vezes essa idéia deque não tem no Brasil é só pra vc não comprar similar.

7 - Revisão não é tão rápida assim, se eles fizer uma revisão pra vc em 5 min, desconfie. Pelo menos o cara vai olhar mesmo sua moto né :?
Amazonas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
svdneto
Mensagens: 140
Registrado em: 06 Mar 2009, 16:57
Localização: Bauru

Amigo Cmiranda, seguinte, passa numa benzedeira.... brincadera.
Se a moto é 0km tem garantia total, e deixe tudo registrado no papel, o que comprou e o que mandou arrumar e não pense 2 vezes em acionar o procon caso sinta-se lesado, pois existe codigo do consumidor que regulamento prazos, qualidade, entre outros deveres da empresa para com o consumidor.

A kasinski começou desse jeito, com boas motos, depois começou a vender porcaria que se desmancham ao vento e não dão garantia de nada e cobra os olhos da cara. Vai q a garini ta querendo fazer a mesma coisa né kkkkkk
Lee Riders
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Registrado em: 23 Jun 2009, 10:05
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Bom dia a todos!
Tudo bem Miranda?

Pelo que estou observando, tem mais gente com problemas de retorno da Garinni Motors.
Se vc ler outros tópicos ou acessar meu blog
http://garinni250fatosefotos.blogspot.com
saberá do que estou falando.
Eu felizmente não tive e não tenho problemas maiores com a minha moto que está com mais de 2000km.
claro, os parfusos que prendem a haste ao párabrisa estão quase todos oxidados mas trocarei por inox (ainda não tive tempo para providenciar isso).
A pouca inclinação do pezinho já foi resolvida (ler blog).
O banco do carona e Sissy Bar foram feitos novamente e o problema de desconforto foi resolvido.
Note que até o momento EU resolvi os problemas, sem a ajuda da Garinni Motors.
Entretanto quando destruíram o meu paralama dianteiro (a moto estava estacionada e um imprudente arrancou ele fora) a Garinni no dia seguinte fez a reposição de um outro (claro, eu paguei mas é justo).
Quando senti um ruído estranho na balança a Garinni resolveu também lubrificando novamente o eixo que atravessa a balança.
Também quando senti umas batidinhas na caixa eles resolveram dabndo um reaperto.
Enfim, aqui em Porto Alegre-RS a concessionária é nota 10!
Contudo a Garinni Motors é diferente. Até o momento não obtive restorno sobre a pergunta que fiz sobre a real potência da GR250T3.
Na sexta-feira a concessionária daqui me ligou dizendo que conseguiram contato com São Paulo e o chefe da oficina da Garinni Motors, confirmou a potência da GR250T3 como sendo 24,1cv.
Entretanto solicitei essa confirmação por e-mail a fim de eu possa postar aqui e no meu blog.

Um abraço!

Mr. Lee Riders
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!
Lee Riders
Mensagens: 120
Registrado em: 23 Jun 2009, 10:05
Contato:

Amigo Miranda,

Esqueci de dizer na postagem anterior que eu também já passei por este problema de a moto apagar quando estou está em alta.
Foi a gasolina! Infelizmente eu havia abastecido num posto que não o que que estou acostumado e provavelmente a gasolina não era de boa qualidade. Muito álcool!
resolvi o problema fazendo duas coisas:
Uma foi a de abastecer com gasolina de boa qualidade. Se vc puder colocar a Pódium (BR) melhor ainda. O difícil é encontrar postos que possuem esta gasolina nas estradas. Eu quando subi a serra não encontrei nenhum que tivesse a Pódium.
Eu optei por utilizar a gasolina da Ipiranga (que na minha opinião é a melhor).
Outra coisa que fiz foi regular a lenta dela um pouco mais para "acelerada", tendo em vista as baixas temperaturas nesta época do ano.
Quando surgiu o problema e eu abria o punho, a moto apagava. Mesmo depois de estar andando a uns 90km/h, ao precisar reduzir em razão de trãnsito na estrada ou semáforo, a moto "morria".
Fui obrigado a andar com o afogador puxado em 1/3.
Depois que troquei a gasolina e regulei a lenta (mais acelerada) não tive mais problemas.
Na verdade os probleminhas vão aparecendo á medida que vamos usando mais a moto e até acertarmos "o ponto" demora um pouco mas isso traduz-se em defeito mas em ajustes.

Um abraço!

Mr. Lee Riders

PS: a propósito,

Qual a potência máxima verdadeira da GR250T3 ?
24,1cv ou 17,7cv ?
Pilotar uma moto é viajar nas asas da liberdade!
Responder